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24/03/2005 - 15h41

Polícia liberta mãe do jogador Rogério em Caraguatatuba

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LÍVIA MARRA
Editora de Cotidiano da Folha Online

Policiais da Delegacia Anti-Seqüestro de Campinas (95 km a noroeste de São Paulo) localizaram na tarde desta quinta-feira um cativeiro em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo, e libertaram Inês Fidélis Régis, 57, mãe do jogador Rogério, atualmente no Sporting de Lisboa. Ela havia sido seqüestrada na última segunda-feira (21).

Uma garota de 19 anos foi presa sob acusação de ser a responsável por cuidar do cativeiro, localizado no bairro Casa Branca.

Segundo Edson Jorge Aidar, delegado-assistente da Anti-Seqüestro de Campinas, outro acusado de envolvimento no crime também estava no cativeiro, mas conseguiu fugir depois de atirar contra os policiais.

A mãe do jogador havia sido rendida em sua casa, em Campinas. No dia seguinte ao seqüestro, o jogador, pediu o afastamento dos jornalistas do caso.

A vítima ficou amarrada no cativeiro. O resgate não foi pago, segundo apurou a reportagem. A polícia não confirmou o valor que os seqüestradores teriam pedido à família da vítima.

Rogério foi lateral direito do Palmeiras e do Corinthians. No ano passado, o jogador deixou o clube de Parque São Jorge e se transferiu para Portugal.

Outros casos

A dona-de-casa Ilma de Castro Libânio, 51, mãe do jogador do São Paulo Edinaldo Batista Libânio, 25, o Grafite, foi seqüestrada no último dia 23 de fevereiro. No dia seguinte, a Polícia Civil localizou o cativeiro, na zona rural do município de Artur Nogueira (151 km de São Paulo), e prendeu suspeitos.

A vítima havia sido rendida por três homens que invadiram sua casa, em Campo Limpo Paulista (57 km a norte de São Paulo). O marido e o filho mais velho da dona-de-casa foram amarrados pelos seqüestradores.

No dia 6 de novembro do ano passado, a mãe do jogador Robinho, do Santos, foi seqüestrada enquanto participava de um churrasco na casa de parentes, na Praia Grande (litoral de São Paulo).

Marina Souza foi libertada no dia 17 de dezembro na região de Perus (zona norte de São Paulo). No cativeiro, ela emagreceu e teve o cabelo cortado pelos criminosos.

Em janeiro, quatro suspeitos de envolvimento no seqüestro foram presos. Na ocasião, o delegado Alberto Corazza afirmou que um deles admitiu ter chefiado as negociações com familiares da vítima e ter recebido o resgate de R$ 200 mil.

Normas

A Folha Online acompanhou o desenrolar do seqüestro da mãe de Rogério desde o início, mas nada divulgou em respeito às normas de seu "Manual da Redação" da Folha.

A Folha Online pode decidir omitir uma informação se ela colocar em risco a segurança pública, uma pessoa ou uma empresa. A divulgação é feita somente com a autorização dos familiares das vítimas ou após a conclusão do caso.

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