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04/04/2005
-
20h24
da Folha Online
A governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), anunciou nesta segunda-feira que irá determinar o pagamento de pensões no valor de um a três salários mínimos para familiares das vítimas da chacina ocorrida na noite da última quinta-feira, nos municípios de Nova Iguaçu e de Queimados. No total, 30 pessoas morreram.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o governo estadual designou o secretário de Direitos Humanos, Jorge da Silva, para entrar em contato com os beneficiados e tomar as "providências necessárias".
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio, deputado Geraldo Moreira (PSB), anunciou que irá pedir proteção para 18 testemunhas da chacina, que estariam sendo intimidadas para deixarem suas casas.
A Secretaria da Segurança Pública do Rio confirmou que 11 policiais militares estão detidos sob acusação de envolvimento no crime. Há mandados de prisão expedidos contra quatro deles. Sete cumprem prisão administrativa, ou seja, em batalhões da Polícia Militar.
Em depoimento, ao menos três dos suspeitos, lotados no 24º Batalhão (Queimados), negaram as acusações. Um continua foragido.
Violência
Das 30 pessoas mortas, sete tinham menos de 18 anos. Em Nova Iguaçu, 18 pessoas foram mortas, entre elas, mulheres e crianças. Em Queimados, 12 morreram.
Uma força-tarefa envolvendo a Polícia Federal e a polícia estadual atuará no combate a grupos de extermínio no Rio.
Vigário Geral
A chacina ocorrida na Baixada Fluminense é a maior desde o crime que ficou conhecido como a chacina de Vigário Geral (zona norte do Rio), em 1993.
Na ocasião, 21 pessoas foram assassinadas. Segundo o Ministério Público, o crime foi uma vingança pela morte de quatro policiais militares dois dias antes, no mesmo bairro.
Especial
Leia mais sobre as chacinas ocorridas na Baixada Fluminense
Rio deve pagar pensão para familiares de vítimas de chacina
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A governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), anunciou nesta segunda-feira que irá determinar o pagamento de pensões no valor de um a três salários mínimos para familiares das vítimas da chacina ocorrida na noite da última quinta-feira, nos municípios de Nova Iguaçu e de Queimados. No total, 30 pessoas morreram.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o governo estadual designou o secretário de Direitos Humanos, Jorge da Silva, para entrar em contato com os beneficiados e tomar as "providências necessárias".
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio, deputado Geraldo Moreira (PSB), anunciou que irá pedir proteção para 18 testemunhas da chacina, que estariam sendo intimidadas para deixarem suas casas.
A Secretaria da Segurança Pública do Rio confirmou que 11 policiais militares estão detidos sob acusação de envolvimento no crime. Há mandados de prisão expedidos contra quatro deles. Sete cumprem prisão administrativa, ou seja, em batalhões da Polícia Militar.
Em depoimento, ao menos três dos suspeitos, lotados no 24º Batalhão (Queimados), negaram as acusações. Um continua foragido.
Violência
Das 30 pessoas mortas, sete tinham menos de 18 anos. Em Nova Iguaçu, 18 pessoas foram mortas, entre elas, mulheres e crianças. Em Queimados, 12 morreram.
Uma força-tarefa envolvendo a Polícia Federal e a polícia estadual atuará no combate a grupos de extermínio no Rio.
Vigário Geral
A chacina ocorrida na Baixada Fluminense é a maior desde o crime que ficou conhecido como a chacina de Vigário Geral (zona norte do Rio), em 1993.
Na ocasião, 21 pessoas foram assassinadas. Segundo o Ministério Público, o crime foi uma vingança pela morte de quatro policiais militares dois dias antes, no mesmo bairro.
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