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13/04/2005
-
10h55
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A pesquisa sobre gestão pública dos municípios divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que a taxa mais cobrada nos municípios do país é a de iluminação pública (49,1%).
As demais taxas que estão entre as bastante cobradas são coleta de lixo (em 46,5% dos municípios), poder de polícia (45,4%) e limpeza pública (40,4%).
A existência das taxas aumenta de acordo com o porte dos municípios. Entre os 33 com mais de 500 mil habitantes, 57,65% cobravam pela iluminação pública e 84,8% pela de poder de polícia.
Em 2002, a pesquisa verificou que 530 municípios não cobravam nenhuma taxa, 69 cobravam todas e 5.030 cobravam ao menos uma.
No Estado do Rio de Janeiro, Teresópolis e Santo Antônio de Pádua não cobravam nenhuma taxa em 2002. Em São Paulo, 44 municípios não cobravam nenhuma. Neste grupo os cinco mais populosos eram Santo André, Taubaté, Sumaré, Rio Claro e Francisco Morato.
Nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo nem todas as taxas eram cobradas. No Rio, não existiam as taxas de iluminação pública, limpeza pública e incêndio. Na capital paulista, não eram cobradas as taxas de limpeza pública e de incêndio.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a taxa de iluminação pública
Iluminação pública é a taxa mais cobrada nos municípios, diz IBGE
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da Folha Online, no Rio
A pesquisa sobre gestão pública dos municípios divulgada hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que a taxa mais cobrada nos municípios do país é a de iluminação pública (49,1%).
As demais taxas que estão entre as bastante cobradas são coleta de lixo (em 46,5% dos municípios), poder de polícia (45,4%) e limpeza pública (40,4%).
A existência das taxas aumenta de acordo com o porte dos municípios. Entre os 33 com mais de 500 mil habitantes, 57,65% cobravam pela iluminação pública e 84,8% pela de poder de polícia.
Em 2002, a pesquisa verificou que 530 municípios não cobravam nenhuma taxa, 69 cobravam todas e 5.030 cobravam ao menos uma.
No Estado do Rio de Janeiro, Teresópolis e Santo Antônio de Pádua não cobravam nenhuma taxa em 2002. Em São Paulo, 44 municípios não cobravam nenhuma. Neste grupo os cinco mais populosos eram Santo André, Taubaté, Sumaré, Rio Claro e Francisco Morato.
Nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo nem todas as taxas eram cobradas. No Rio, não existiam as taxas de iluminação pública, limpeza pública e incêndio. Na capital paulista, não eram cobradas as taxas de limpeza pública e de incêndio.
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