Publicidade
Publicidade
18/04/2005
-
20h47
GABRIELA MANZINI
da Folha Online
O ex-carteiro Joaquim Rocha Machado da Silva, 31, acusado de ter enviado uma carta-bomba para a funcionária pública Andréia de Moraes, 30, no último dia 10, foi submetido a uma avaliação psicológica preliminar, na sexta-feira --apenas três dias após sua prisão.
O laudo, elaborado por psiquiatras forenses ligados à Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, descreve que Silva "mostrou-se ansioso" e tem "inibição de pensamento". A conclusão do exame é provisória e, por isso, foi mantida em sigilo.
O delegado-titular Fernão Dias Leme, de Bragança Paulista (83 km a norte de São Paulo), onde o crime ocorreu, teria decidido pedir o exame ao enfrentar dificuldades para obter um depoimento informal do acusado.
A vítima continua internada no Hospital Universitário São Francisco, mas não corre risco de morte. Na semana passada, ela teve a mão direita amputada e perdeu a visão do olho esquerdo. A explosão ocorreu no momento em que ela abriu o pacote, no ginásio municipal em que trabalha.
Com base em um exame grafotécnico que apontou Silva como remetente da carta-bomba, a Justiça autorizou a prorrogação da prisão dele por 30 dias, também na sexta-feira. A comparação envolveu o endereço encontrado no pacote e as cartas de amor enviadas por ele à funcionária pública. Ambos conheceram-se há cerca de dois anos, em salas de "bate-papo" pela internet.
O ex-carteiro é também ex-militar do Exército brasileiro e foi preso no último dia 12, em sua casa, no município de Bom Retiro do Sul (RS). Segundo a Polícia Civil, ele admite ter mantido um relacionamento amoroso com a vítima, mas nega as acusações. Por telefone, a reportagem não conseguiu apurar se advogados já foram designados para acompanhar o caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre cartas-bomba
Ex-carteiro acusado de enviar carta-bomba passa por exame psiquiátrico
Publicidade
da Folha Online
O ex-carteiro Joaquim Rocha Machado da Silva, 31, acusado de ter enviado uma carta-bomba para a funcionária pública Andréia de Moraes, 30, no último dia 10, foi submetido a uma avaliação psicológica preliminar, na sexta-feira --apenas três dias após sua prisão.
O laudo, elaborado por psiquiatras forenses ligados à Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, descreve que Silva "mostrou-se ansioso" e tem "inibição de pensamento". A conclusão do exame é provisória e, por isso, foi mantida em sigilo.
O delegado-titular Fernão Dias Leme, de Bragança Paulista (83 km a norte de São Paulo), onde o crime ocorreu, teria decidido pedir o exame ao enfrentar dificuldades para obter um depoimento informal do acusado.
A vítima continua internada no Hospital Universitário São Francisco, mas não corre risco de morte. Na semana passada, ela teve a mão direita amputada e perdeu a visão do olho esquerdo. A explosão ocorreu no momento em que ela abriu o pacote, no ginásio municipal em que trabalha.
Com base em um exame grafotécnico que apontou Silva como remetente da carta-bomba, a Justiça autorizou a prorrogação da prisão dele por 30 dias, também na sexta-feira. A comparação envolveu o endereço encontrado no pacote e as cartas de amor enviadas por ele à funcionária pública. Ambos conheceram-se há cerca de dois anos, em salas de "bate-papo" pela internet.
O ex-carteiro é também ex-militar do Exército brasileiro e foi preso no último dia 12, em sua casa, no município de Bom Retiro do Sul (RS). Segundo a Polícia Civil, ele admite ter mantido um relacionamento amoroso com a vítima, mas nega as acusações. Por telefone, a reportagem não conseguiu apurar se advogados já foram designados para acompanhar o caso.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice