Publicidade
Publicidade
26/04/2005
-
08h33
da Folha Online
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, receberá no final da tarde desta terça-feira uma comissão de parentes das vítimas da chacina ocorrida no dia 31 de março na Baixada Fluminense. O massacre deixou 29 pessoas mortas em Nova Iguaçu e em Queimados.
A comitiva deverá pedir ao ministro a criação de uma coordenadoria de direitos humanos e de uma força-tarefa para combater os grupos de extermínio na Baixada.
Em Brasília, a caravana, composta por 40 pessoas, também deverá se encontrar com integrantes das comissões de Direitos Humanos e de Constituição e Justiça da Câmara.
Crime
No total, 11 PMs são apontados como suspeitos de envolvimento no crime. Na semana passada, a Polícia Federal concluiu que nove policiais militares são os responsáveis pela chacina. As acusações são de homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
A conclusão do inquérito gerou discordâncias entre PF e Estado. A PF e a Polícia Civil abriram dois inquéritos sobre o crime, sem troca de informações.
O secretário estadual da Segurança Pública, Marcelo Itagiba, disse que o inquérito da Polícia Civil "é o principal" e o da PF "servirá de subsídio para a gente poder ter provas mais robustas".
A crítica recai sobre a falta de provas técnicas, já que o indiciamento baseia-se em testemunhas.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo, no Rio
Especial
Leia o que já foi publicado sobre chacinas
Leia o que já foi publicado sobre grupos de extermínio
Leia mais sobre as chacinas ocorridas na Baixada Fluminense
Ministro recebe parentes de vítimas da chacina ocorrida no Rio
Publicidade
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, receberá no final da tarde desta terça-feira uma comissão de parentes das vítimas da chacina ocorrida no dia 31 de março na Baixada Fluminense. O massacre deixou 29 pessoas mortas em Nova Iguaçu e em Queimados.
A comitiva deverá pedir ao ministro a criação de uma coordenadoria de direitos humanos e de uma força-tarefa para combater os grupos de extermínio na Baixada.
Em Brasília, a caravana, composta por 40 pessoas, também deverá se encontrar com integrantes das comissões de Direitos Humanos e de Constituição e Justiça da Câmara.
Crime
No total, 11 PMs são apontados como suspeitos de envolvimento no crime. Na semana passada, a Polícia Federal concluiu que nove policiais militares são os responsáveis pela chacina. As acusações são de homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
A conclusão do inquérito gerou discordâncias entre PF e Estado. A PF e a Polícia Civil abriram dois inquéritos sobre o crime, sem troca de informações.
O secretário estadual da Segurança Pública, Marcelo Itagiba, disse que o inquérito da Polícia Civil "é o principal" e o da PF "servirá de subsídio para a gente poder ter provas mais robustas".
A crítica recai sobre a falta de provas técnicas, já que o indiciamento baseia-se em testemunhas.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo, no Rio
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice