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27/04/2005
-
19h04
da Folha Online
Foi determinada nesta quarta-feira a prorrogação do prazo para o término do inquérito instaurado pela Polícia Civil sobre a chacina ocorrida no dia 31 de março, em Nova Iguaçu e Queimados, no Rio. No total, 29 pessoas foram mortas a tiros. As investigações, que terminariam sexta-feira (29), foram estendidas em 30 dias.
O objetivo, segundo a Secretaria Estadual da Segurança Pública, é criar oportunidade para que sejam colhidas mais "provas técnicas".
A expiração inicial coincidia com o término do prazo estabelecido judicialmente para as prisões temporárias dos 11 PMs acusados de envolvimento no crime. O procurador-geral de Justiça, Marfan Vieira, afirmou que irá pedir a prorrogação das prisões pelo menos período --30 dias.
O inquérito da Polícia Federal sobre o caso foi concluído no dia 18 de abril --11 dias antes do prazo previsto em lei. Nele, nove PMs são indiciados por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Em entrevista, Vieira afirmou que "é necessário que a denúncia, quando vier a ser oferecida, seja a mais consistente possível, para que não se repita o episódio de Vigário Geral, em que a referida a denúncia, feita, de certo modo, de maneira açodada, contra mais de 50 policiais, resultou na prisão de apenas seis acusados".
Laudos periciais divulgados ontem identificaram o DNA de Francisco José Silva Neto, 34, e Marco Aurélio Alves, 37, mortos em um lava-jato, em Queimados, nos vestígios de sangue encontrados dentro de um Gol prata que havia sido emprestado a um dos PMs indiciados, Carlos Jorge de Carvalho.
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Rio prorroga inquérito sobre chacina na Baixada Fluminense em 30 dias
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Foi determinada nesta quarta-feira a prorrogação do prazo para o término do inquérito instaurado pela Polícia Civil sobre a chacina ocorrida no dia 31 de março, em Nova Iguaçu e Queimados, no Rio. No total, 29 pessoas foram mortas a tiros. As investigações, que terminariam sexta-feira (29), foram estendidas em 30 dias.
O objetivo, segundo a Secretaria Estadual da Segurança Pública, é criar oportunidade para que sejam colhidas mais "provas técnicas".
A expiração inicial coincidia com o término do prazo estabelecido judicialmente para as prisões temporárias dos 11 PMs acusados de envolvimento no crime. O procurador-geral de Justiça, Marfan Vieira, afirmou que irá pedir a prorrogação das prisões pelo menos período --30 dias.
O inquérito da Polícia Federal sobre o caso foi concluído no dia 18 de abril --11 dias antes do prazo previsto em lei. Nele, nove PMs são indiciados por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Em entrevista, Vieira afirmou que "é necessário que a denúncia, quando vier a ser oferecida, seja a mais consistente possível, para que não se repita o episódio de Vigário Geral, em que a referida a denúncia, feita, de certo modo, de maneira açodada, contra mais de 50 policiais, resultou na prisão de apenas seis acusados".
Laudos periciais divulgados ontem identificaram o DNA de Francisco José Silva Neto, 34, e Marco Aurélio Alves, 37, mortos em um lava-jato, em Queimados, nos vestígios de sangue encontrados dentro de um Gol prata que havia sido emprestado a um dos PMs indiciados, Carlos Jorge de Carvalho.
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