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19/05/2005
-
23h09
da Folha Online
A juíza Elizabeth Machado, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, decretou nesta quinta-feira a prisão preventiva dos 11 PMs acusados de envolvimento na chacina ocorrida em 31 de março nos municípios de Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Todos foram denunciados pelo promotor Marcelo Neves por homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha. A autoria dos crimes foi considerada coletiva.
A medida é adotada no mesmo dia em que a Polícia Civil concluiu seu inquérito sobre o caso. Para Neves, "não importa qual foi a participação de cada um deles nas mortes, mas sim a comprovação, testemunhal e técnica, de que todos, direta ou indiretamente, participaram da chacina".
Inquérito paralelo, conduzido pela Polícia Federal, foi concluído no dia 18 de abril. Nele, nove PMs são indiciados por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Nenhuma das investigações aponta explicitamente a motivação do crime. "A apuração [da Polícia Civil] revelou que o crime foi uma demonstração de força de maus policiais que agiam na região cometendo extermínios cujos casos também estão sendo investigados pela polícia em outros inquéritos", disse o promotor.
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Juíza decreta prisão preventiva de PMs suspeitos por chacina no Rio
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A juíza Elizabeth Machado, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, decretou nesta quinta-feira a prisão preventiva dos 11 PMs acusados de envolvimento na chacina ocorrida em 31 de março nos municípios de Queimados e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Todos foram denunciados pelo promotor Marcelo Neves por homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha. A autoria dos crimes foi considerada coletiva.
A medida é adotada no mesmo dia em que a Polícia Civil concluiu seu inquérito sobre o caso. Para Neves, "não importa qual foi a participação de cada um deles nas mortes, mas sim a comprovação, testemunhal e técnica, de que todos, direta ou indiretamente, participaram da chacina".
Inquérito paralelo, conduzido pela Polícia Federal, foi concluído no dia 18 de abril. Nele, nove PMs são indiciados por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Nenhuma das investigações aponta explicitamente a motivação do crime. "A apuração [da Polícia Civil] revelou que o crime foi uma demonstração de força de maus policiais que agiam na região cometendo extermínios cujos casos também estão sendo investigados pela polícia em outros inquéritos", disse o promotor.
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