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20/05/2005
-
17h23
da Folha Online
A secretária municipal de Saúde, Maria Cristina Faria da Silva Cury, pediu "desculpas" na manhã desta sexta-feira pela nota divulgada à imprensa sobre a morte de Fátima Gonçalves, 49, em frente ao Pronto-Socorro Municipal de Santana Doutor Lauro Ribas Braga (zona norte de São Paulo).
"Se as pessoas se sentiram ofendidas, tenho que me desculpar", disse. A declaração foi dada em entrevista ao programa "Fala, Brasil", da "Rádio Record".
A nota divulgada afirmava que "a paciente Fátima morreu onde vivia nos últimos anos, pois tratava-se de uma moradora em situação de rua". Segundo Cury, a intenção era esclarecer que, quando morreu, ela não estava na fila, mas em uma calçada, "não exatamente dentro do hospital".
"Se ofendi a população de moradores de rua ou a própria senhora que morreu, tenho que me desculpar. Não foi essa a intenção", disse.
Em entrevista à Folha Online, a sobrinha da vítima, Cássia Taís Gonçalves, 27, negou que a tia estivesse morando nas ruas. "Ela não era moradora de rua. Ela morava na minha casa. Às vezes, ela saía e passava uns dias fora, mas sempre voltava", diz. Ela e a mãe, irmã de Fátima, moram em Carapicuíba (Grande São Paulo).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre mortes em hospitais
Secretária da Saúde de SP pede "desculpas" por nota oficial
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A secretária municipal de Saúde, Maria Cristina Faria da Silva Cury, pediu "desculpas" na manhã desta sexta-feira pela nota divulgada à imprensa sobre a morte de Fátima Gonçalves, 49, em frente ao Pronto-Socorro Municipal de Santana Doutor Lauro Ribas Braga (zona norte de São Paulo).
"Se as pessoas se sentiram ofendidas, tenho que me desculpar", disse. A declaração foi dada em entrevista ao programa "Fala, Brasil", da "Rádio Record".
A nota divulgada afirmava que "a paciente Fátima morreu onde vivia nos últimos anos, pois tratava-se de uma moradora em situação de rua". Segundo Cury, a intenção era esclarecer que, quando morreu, ela não estava na fila, mas em uma calçada, "não exatamente dentro do hospital".
"Se ofendi a população de moradores de rua ou a própria senhora que morreu, tenho que me desculpar. Não foi essa a intenção", disse.
Em entrevista à Folha Online, a sobrinha da vítima, Cássia Taís Gonçalves, 27, negou que a tia estivesse morando nas ruas. "Ela não era moradora de rua. Ela morava na minha casa. Às vezes, ela saía e passava uns dias fora, mas sempre voltava", diz. Ela e a mãe, irmã de Fátima, moram em Carapicuíba (Grande São Paulo).
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