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24/05/2005
-
08h52
da Folha Online
A Comissão de Direitos Humanos da Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) irá ouvir nesta terça-feira, às 10h, o comandante do 15º Batalhão da Polícia Militar (Duque de Caxias), o coronel Paulo César Ferreira Lopes. O encontro faz parte das investigações sobre a chacina na Baixada Fluminense, no dia 31 de março.
A chacina ocorreu nos municípios de Nova Iguaçu e de Queimados. No total, 29 pessoas foram assassinadas.
Ferreira Lopes irá se encontrar, no Palácio Tiradentes, com o presidente da comissão, o deputado Geraldo Moreira (PSB). No início das investigações, a motivação da chacina foi atribuída ao regime disciplinar rígido imposto pelo coronel na área do batalhão.
Na quarta-feira (25), a comissão irá ouvir o titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, Rômulo Vieira Alves. Ele deverá fazer um relato sobre as investigações para identificar os mandantes da chacina.
Inquéritos
No último dia 19, a juíza Elizabeth Machado, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, decretou a prisão preventiva dos 11 PMs acusados de envolvimento nos crimes.
Todos foram denunciados pelo promotor Marcelo Neves por homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha. A autoria dos crimes foi considerada coletiva.
Inquérito paralelo, conduzido pela Polícia Federal, foi concluído no dia 18 de abril. Nele, nove PMs são indiciados por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
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Alerj ouve coronel da PM sobre chacina na Baixada Fluminense
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A Comissão de Direitos Humanos da Alerj (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) irá ouvir nesta terça-feira, às 10h, o comandante do 15º Batalhão da Polícia Militar (Duque de Caxias), o coronel Paulo César Ferreira Lopes. O encontro faz parte das investigações sobre a chacina na Baixada Fluminense, no dia 31 de março.
A chacina ocorreu nos municípios de Nova Iguaçu e de Queimados. No total, 29 pessoas foram assassinadas.
Ferreira Lopes irá se encontrar, no Palácio Tiradentes, com o presidente da comissão, o deputado Geraldo Moreira (PSB). No início das investigações, a motivação da chacina foi atribuída ao regime disciplinar rígido imposto pelo coronel na área do batalhão.
Na quarta-feira (25), a comissão irá ouvir o titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, Rômulo Vieira Alves. Ele deverá fazer um relato sobre as investigações para identificar os mandantes da chacina.
Inquéritos
No último dia 19, a juíza Elizabeth Machado, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, decretou a prisão preventiva dos 11 PMs acusados de envolvimento nos crimes.
Todos foram denunciados pelo promotor Marcelo Neves por homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha. A autoria dos crimes foi considerada coletiva.
Inquérito paralelo, conduzido pela Polícia Federal, foi concluído no dia 18 de abril. Nele, nove PMs são indiciados por homicídio doloso, co-autoria, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
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