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27/09/2000
-
20h09
da Folha Online
O prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PTN), negou que tenha privilegiado empreiteiras ao zerar a dívida que a prefeitura tinha com empresas do setor.
"Isto é uma ilação", disse o prefeito no início da noite de hoje, ao inaugurar um posto da GCM (Guarda Civil Metropolitana) em São Miguel, zona leste de São Paulo.
As empreiteiras Andrade Gutierrez, Camargo Correa, C.R. Almeida, Mendes Júnior, OAS, Cowan e Camargo Campos não têm nada mais a receber da prefeitura.
Pitta ainda deve pouco mais de R$ 11.138 milhões para as construtoras CBPO, Constran e Queiroz Galvão. Tudo será quitado até o fim do ano, promete a prefeitura.
Em 31 de dezembro do ano passado, a dívida com as empreiteiras era de R$ 113,14 milhões.
A maior parte da campanha de Pitta a prefeito foi bancada pelas empreiteiras. Quinze empresas do setor deram mais de R$ 1,9 milhão para eleger Pitta.
Outros fornecedores da prefeitura ainda esperam ser pagos. As empresas de ônibus, por exemplo, cobram R$ 40 milhões.
"Estamos pagando na medida da possibilidade", disse Pitta, que pretende anunciar sua proposta de orçamento para o próximo ano na sexta-feira (29). Segundo Pitta, não serão deixadas dívidas para o próximo prefeito.
Pitta também respondeu à informação da Apeop (Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas) de que durante o seu governo foram fechados 15 mil vagas no setor em razão da falta de investimento do município em grandes obras.
O prefeito afirmou que poderia cobrir o déficit de empregos se o governo federal tivesse liberado R$ 750 milhões para a construção de corredores de ônibus.
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Pitta nega privilégio a empreiteiras
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O prefeito de São Paulo, Celso Pitta (PTN), negou que tenha privilegiado empreiteiras ao zerar a dívida que a prefeitura tinha com empresas do setor.
"Isto é uma ilação", disse o prefeito no início da noite de hoje, ao inaugurar um posto da GCM (Guarda Civil Metropolitana) em São Miguel, zona leste de São Paulo.
As empreiteiras Andrade Gutierrez, Camargo Correa, C.R. Almeida, Mendes Júnior, OAS, Cowan e Camargo Campos não têm nada mais a receber da prefeitura.
Pitta ainda deve pouco mais de R$ 11.138 milhões para as construtoras CBPO, Constran e Queiroz Galvão. Tudo será quitado até o fim do ano, promete a prefeitura.
Em 31 de dezembro do ano passado, a dívida com as empreiteiras era de R$ 113,14 milhões.
A maior parte da campanha de Pitta a prefeito foi bancada pelas empreiteiras. Quinze empresas do setor deram mais de R$ 1,9 milhão para eleger Pitta.
Outros fornecedores da prefeitura ainda esperam ser pagos. As empresas de ônibus, por exemplo, cobram R$ 40 milhões.
"Estamos pagando na medida da possibilidade", disse Pitta, que pretende anunciar sua proposta de orçamento para o próximo ano na sexta-feira (29). Segundo Pitta, não serão deixadas dívidas para o próximo prefeito.
Pitta também respondeu à informação da Apeop (Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas) de que durante o seu governo foram fechados 15 mil vagas no setor em razão da falta de investimento do município em grandes obras.
O prefeito afirmou que poderia cobrir o déficit de empregos se o governo federal tivesse liberado R$ 750 milhões para a construção de corredores de ônibus.
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