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14/06/2005 - 08h23

Negociadores tentam pôr fim à rebelião em Minas

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da Folha Online
da Agência Folha, em Belo Horizonte

Negociadores tentam pôr fim à rebelião iniciada na tarde do último sábado na Penitenciária Professor Ariosvaldo de Campos Pires, de Juiz de Fora (MG). As conversas com os rebelados prosseguem nesta terça-feira.

A Polícia Militar afirma que permanecem na unidade dois agentes penitenciários, rendidos no início do motim, e 14 pessoas que visitavam os presos e foram impedidas de deixar a unidade. Os números, porém, divergem. Para a Secretaria da Defesa Social de Minas, dez pessoas permanecem na penitenciária.

O número total deve ser confirmado apenas com o término do motim.

Na tarde de segunda (13), 21 pessoas foram liberadas, segundo a Polícia Militar. Para a secretaria, no entanto, foram 16. No domingo, uma mulher e uma criança também deixaram a penitenciária.

Os agentes rendidos, Rodrigo Braida Liana e Willians da Silva Donato, que permanecem em poder dos presos, são os únicos considerados reféns, pois acredita-se que os rebelados não ameaçariam a vida de visitantes.

Reivindicações

Os presos reivindicam revisão das penas e transferências para a Penitenciária Nelson Hungria, de segurança máxima, que fica em Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte). A intenção seria facilitar o acesso dos familiares, segundo o diretor-geral da unidade, José Pinto de Oliveira.

O motim ocorre em um dos pavimentos da unidade, que abriga 110 presos --dez a menos que a capacidade máxima. A polícia cerca a unidade.

Inaugurada no segundo semestre do ano passado, a penitenciária tem capacidade para pouco mais de 400 pessoas e abriga 397.

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