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14/06/2005
-
12h03
da Folha Online
Presos da Penitenciária 1 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo) renderam funcionários e mataram ao menos dois detentos rivais nesta terça-feira.
Segundo o Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários dos Sistema Prisional do Estado de São Paulo), 14 funcionários são mantidos reféns e dois presos foram decapitados. As cabeças foram exibidas pelos rebelados.
O motim começou por volta das 8h30. Informações iniciais do sindicato apontam que o tumulto envolveu integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), que, após renderem os agentes, invadiram o local onde estavam os rivais.
Os rebelados também queimaram colchões. Muitos estão com os rostos cobertos. Reféns foram agredidos.
A Secretaria da Administração Penitenciária informou que a direção da unidade negocia com os rebelados, mas ainda não divulgou detalhes sobre a rebelião. A Polícia Militar cerca o local.
Com capacidade para 680 presos, a penitenciária abriga 780 atualmente e é uma das mais antigas do Estado.
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Presos matam rivais e expõem cabeças no interior de SP
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Presos da Penitenciária 1 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo) renderam funcionários e mataram ao menos dois detentos rivais nesta terça-feira.
Segundo o Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários dos Sistema Prisional do Estado de São Paulo), 14 funcionários são mantidos reféns e dois presos foram decapitados. As cabeças foram exibidas pelos rebelados.
O motim começou por volta das 8h30. Informações iniciais do sindicato apontam que o tumulto envolveu integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), que, após renderem os agentes, invadiram o local onde estavam os rivais.
Os rebelados também queimaram colchões. Muitos estão com os rostos cobertos. Reféns foram agredidos.
A Secretaria da Administração Penitenciária informou que a direção da unidade negocia com os rebelados, mas ainda não divulgou detalhes sobre a rebelião. A Polícia Militar cerca o local.
Com capacidade para 680 presos, a penitenciária abriga 780 atualmente e é uma das mais antigas do Estado.
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