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14/06/2005
-
13h19
da Folha Online
Presos rebelados mataram nesta terça-feira cinco rivais na Penitenciária 1 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo). Segundo o Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários dos Sistema Prisional do Estado de São Paulo), todos foram decapitados. Há reféns.
O motim começou por volta das 8h30. O sindicato afirma que integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) renderam os funcionários e invadiram o local onde estavam as vítimas --que seriam criminosos expulsos da facção e estariam no chamado "seguro", onde ficam os presos ameaçados.
Ainda segundo o sindicato, 13 agentes penitenciários são mantidos reféns. Outro foi libertado no início da tarde.
Os amotinados cobriram os rostos e, no telhado da penitenciaria, exibem reféns e as cabeças decapitadas. Eles queimaram colchões e teriam destruído parte da unidade.
Familiares de presos e de agentes penitenciários aguardam do lado externo da penitenciária. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estão de prontidão.
Segundo membros da diretoria do Sifuspesp que acompanham as negociações, os presos reivindicam, entre outros itens, a presença de um juiz-corregedor e a saída da PM, que faz segurança nas muralhas.
A Secretaria da Administração Penitenciária informou que a direção da unidade negocia com os rebelados, mas ainda não divulgou detalhes sobre a rebelião.
Com capacidade para 680 presos, a penitenciária abriga 780 atualmente e é uma das mais antigas do Estado.
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O motim começou por volta das 8h30. O sindicato afirma que integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) renderam os funcionários e invadiram o local onde estavam as vítimas --que seriam criminosos expulsos da facção e estariam no chamado "seguro", onde ficam os presos ameaçados.
Ainda segundo o sindicato, 13 agentes penitenciários são mantidos reféns. Outro foi libertado no início da tarde.
Os amotinados cobriram os rostos e, no telhado da penitenciaria, exibem reféns e as cabeças decapitadas. Eles queimaram colchões e teriam destruído parte da unidade.
Familiares de presos e de agentes penitenciários aguardam do lado externo da penitenciária. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros estão de prontidão.
Segundo membros da diretoria do Sifuspesp que acompanham as negociações, os presos reivindicam, entre outros itens, a presença de um juiz-corregedor e a saída da PM, que faz segurança nas muralhas.
A Secretaria da Administração Penitenciária informou que a direção da unidade negocia com os rebelados, mas ainda não divulgou detalhes sobre a rebelião.
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