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08/07/2005
-
15h34
da Folha Online
Oito testemunhas da chacina que ocorreu no dia 31 de março, na Baixada Fluminense, começaram a prestar depoimento na manhã desta sexta-feira à juíza Elizabeth Machado Louro, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu (RJ). Somente cinco devem ser ouvidas.
Foram mortas 29 pessoas nos municípios de Queimados e Nova Iguaçu. As polícias Civil e Federal conduziram inquéritos paralelos para investigar o caso. Nenhum, porém, revelou os motivos do crime.
Os 11 PMs presos preventivamente sob acusação de envolvimento na matança participam da audiência.
Por conta disso, as outras cinco pessoas ouvidas durante a primeira etapa da acusação, no dia 17 de junho, usaram máscaras para preservar suas identidades. Na ocasião, uma delas disse ter ouvido um dos PMs dizer que estava envolvido e que o massacre era uma resposta ao rigor imposto por comandantes de batalhões da região.
No total, 20 testemunhas foram indicadas pelo Ministério Público. Os PMs foram denunciados pelo promotor Marcelo Neves por homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Especial
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Leia a cobertura completa sobre a chacina na Baixada Fluminense
Testemunhas de chacina da Baixada Fluminense prestam depoimento
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Oito testemunhas da chacina que ocorreu no dia 31 de março, na Baixada Fluminense, começaram a prestar depoimento na manhã desta sexta-feira à juíza Elizabeth Machado Louro, da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu (RJ). Somente cinco devem ser ouvidas.
Foram mortas 29 pessoas nos municípios de Queimados e Nova Iguaçu. As polícias Civil e Federal conduziram inquéritos paralelos para investigar o caso. Nenhum, porém, revelou os motivos do crime.
Os 11 PMs presos preventivamente sob acusação de envolvimento na matança participam da audiência.
Por conta disso, as outras cinco pessoas ouvidas durante a primeira etapa da acusação, no dia 17 de junho, usaram máscaras para preservar suas identidades. Na ocasião, uma delas disse ter ouvido um dos PMs dizer que estava envolvido e que o massacre era uma resposta ao rigor imposto por comandantes de batalhões da região.
No total, 20 testemunhas foram indicadas pelo Ministério Público. Os PMs foram denunciados pelo promotor Marcelo Neves por homicídio duplamente qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
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