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12/07/2005
-
23h44
AUGUSTO ZAUPA
da Folha Online
Os policiais da DIG (Departamento de Investigações Gerais) prenderam na noite desta terça-feira o gerente e o subgerente do Carrefour de Santo André (Grande São Paulo), localizado na avenida Pedro Américo. Eles são acusados de adulterar datas de vencimento de produtos e vender alimentos estragados.
Segundo informações dos policiais, a investigação começou há 15 dias, quando uma mulher grávida passou mal após ingerir uma mortadela comprada no estabelecimento. Ela foi à delegacia e prestou queixa contra o mercado.
Na noite desta terça, os policiais apreenderam cerca de 130 produtos com as datas de vencimento adulteradas. Entre os alimentos estragados estão pães, carne de porco, frios, salsicha, congelados, empanados, peixes, camarão e chocolate.
De acordo com a polícia, os funcionários do Carrefour, cujos nomes não foram divulgados, irão responder inquérito por crime contra as relações de consumo. Eles poderão deixar a delegacia após pagarem multa de R$ 4.000 cada.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Carrefour
Gerente do Carrefour de Santo André é preso por vender produtos estragados
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da Folha Online
Os policiais da DIG (Departamento de Investigações Gerais) prenderam na noite desta terça-feira o gerente e o subgerente do Carrefour de Santo André (Grande São Paulo), localizado na avenida Pedro Américo. Eles são acusados de adulterar datas de vencimento de produtos e vender alimentos estragados.
Segundo informações dos policiais, a investigação começou há 15 dias, quando uma mulher grávida passou mal após ingerir uma mortadela comprada no estabelecimento. Ela foi à delegacia e prestou queixa contra o mercado.
Na noite desta terça, os policiais apreenderam cerca de 130 produtos com as datas de vencimento adulteradas. Entre os alimentos estragados estão pães, carne de porco, frios, salsicha, congelados, empanados, peixes, camarão e chocolate.
De acordo com a polícia, os funcionários do Carrefour, cujos nomes não foram divulgados, irão responder inquérito por crime contra as relações de consumo. Eles poderão deixar a delegacia após pagarem multa de R$ 4.000 cada.
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