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30/09/2000
-
01h07
FABIANE LEITE
da Folha Online
Avaliação fornecida pela secretaria das Finanças da Prefeitura de São Paulo mostra que a situação financeira deixada pelo prefeito Celso Pitta (PTN) é pior do que a deixada pelo seu antecessor e padrinho, Paulo Maluf (PPB), candidato a prefeito nas eleições deste ano.
Segundo o secretário das Finanças, Deniz Ferreira Ribeiro, Pitta precisaria de 2 anos e seis meses para pagar todos os seus débitos, de cerca de R$ 18 bilhões, se não gastasse mais nada.
Já Maluf, segundo Ribeiro, deixou a prefeitura em 1996 com o seguinte "índice": ele precisaria de 1 ano e quatro meses para saldar suas dívidas se não gastasse mais nada.
O secretário divulgou os índices ao comentar que a também candidata Luiza Erundina (PSB) saiu em situação pior do que Pitta, em 1992, precisando de 2 anos e oito meses para zerar seu passivo.
Ao mostrar que Pitta se saiu pior que Maluf, Ribeiro explicou rapidamente que o atual prefeito enfrentou uma terrível taxa de juros durante seu governo.
"Houve piora em razão de ele ter tido maior acréscimo de juros", afirmou irritado o secretário ao perceber que fornecera um dado contrário a Pitta. "Foi o maior acréscimo da história", disse depois de divulgar o orçamento da prefeitura para 2001.
Ribeiro também afirmou que Pitta "interrompeu o processo de sangria" dos cofres municipais ao conseguir refinanciar com o governo federal dívida de R$ 12,5 bilhões, com taxa de juros de 6% ao ano. "Antes as taxas era de quase 64% ao ano", afirmou.
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Pitta deixa situação financeira pior do que Maluf
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Avaliação fornecida pela secretaria das Finanças da Prefeitura de São Paulo mostra que a situação financeira deixada pelo prefeito Celso Pitta (PTN) é pior do que a deixada pelo seu antecessor e padrinho, Paulo Maluf (PPB), candidato a prefeito nas eleições deste ano.
Segundo o secretário das Finanças, Deniz Ferreira Ribeiro, Pitta precisaria de 2 anos e seis meses para pagar todos os seus débitos, de cerca de R$ 18 bilhões, se não gastasse mais nada.
Já Maluf, segundo Ribeiro, deixou a prefeitura em 1996 com o seguinte "índice": ele precisaria de 1 ano e quatro meses para saldar suas dívidas se não gastasse mais nada.
O secretário divulgou os índices ao comentar que a também candidata Luiza Erundina (PSB) saiu em situação pior do que Pitta, em 1992, precisando de 2 anos e oito meses para zerar seu passivo.
Ao mostrar que Pitta se saiu pior que Maluf, Ribeiro explicou rapidamente que o atual prefeito enfrentou uma terrível taxa de juros durante seu governo.
"Houve piora em razão de ele ter tido maior acréscimo de juros", afirmou irritado o secretário ao perceber que fornecera um dado contrário a Pitta. "Foi o maior acréscimo da história", disse depois de divulgar o orçamento da prefeitura para 2001.
Ribeiro também afirmou que Pitta "interrompeu o processo de sangria" dos cofres municipais ao conseguir refinanciar com o governo federal dívida de R$ 12,5 bilhões, com taxa de juros de 6% ao ano. "Antes as taxas era de quase 64% ao ano", afirmou.
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