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21/09/2005
-
19h35
da Folha Online
Depois de presenciar dois tiroteios em menos de um mês, a Escola Vera Cruz decidiu nesta quarta-feira suspender saídas de alunos e pressionar as autoridades para o cumprimento da lei que proíbe seguranças particulares de atuarem armados, em espaços públicos.
No final desta manhã, o segurança de uma casa localizada nas proximidades da escola, no Alto de Pinheiros (zona oeste de São Paulo), foi baleado na cabeça pelos ocupantes de uma picape.
Em nota divulgada à imprensa, a escola comunicou a suspensão temporária do chamado "recreio aberto" dos alunos de 5ª a 8ª séries que, sob a vigilância de funcionários e vigias --desarmados-- da própria instituição, eram autorizados a ocupar uma praça durante o período livre.
A medida valerá "até que os órgãos públicos restabeleçam as condições de segurança que nos permita a retomada do exercício de cidadania, através da ocupação do espaço público e da defesa do direito de ir e vir", argumentou a escola.
Ainda em nota, a escola informou que sua assessoria jurídica solicitou reforço no policiamento da ronda escolar e deverá se reunir amanhã com representantes da Secretaria Estadual da Segurança Pública para adotar medidas urgentes.
Um advogado foi constituído pela escola para acompanhar o inquérito sobre a tentativa de matar o segurança.
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Depois de presenciar dois tiroteios em menos de um mês, a Escola Vera Cruz decidiu nesta quarta-feira suspender saídas de alunos e pressionar as autoridades para o cumprimento da lei que proíbe seguranças particulares de atuarem armados, em espaços públicos.
No final desta manhã, o segurança de uma casa localizada nas proximidades da escola, no Alto de Pinheiros (zona oeste de São Paulo), foi baleado na cabeça pelos ocupantes de uma picape.
Em nota divulgada à imprensa, a escola comunicou a suspensão temporária do chamado "recreio aberto" dos alunos de 5ª a 8ª séries que, sob a vigilância de funcionários e vigias --desarmados-- da própria instituição, eram autorizados a ocupar uma praça durante o período livre.
A medida valerá "até que os órgãos públicos restabeleçam as condições de segurança que nos permita a retomada do exercício de cidadania, através da ocupação do espaço público e da defesa do direito de ir e vir", argumentou a escola.
Ainda em nota, a escola informou que sua assessoria jurídica solicitou reforço no policiamento da ronda escolar e deverá se reunir amanhã com representantes da Secretaria Estadual da Segurança Pública para adotar medidas urgentes.
Um advogado foi constituído pela escola para acompanhar o inquérito sobre a tentativa de matar o segurança.
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