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21/09/2005
-
21h28
da Folha Online
Morreu às 20h15 desta quarta-feira o segurança Heraldo Alves Damasceno, 38, baleado na região da cabeça por ocupantes de uma picape Courier enquanto trafegava em um Santana preto, na rua Dona Elisa de Moraes Mendes, no Alto de Pinheiros (zona oeste de São Paulo).
Informações iniciais da polícia apontavam que Damasceno havia morrido logo depois de ser baleado --o que não foi confirmado pelo hospital.
Foi o segundo tiroteio ocorrido próximo à Escola Vera Cruz em menos de um mês. O outro tiroteio ocorreu no último dia 6. Seguranças da mesma empresa para a qual a vítima trabalhava reagiram a uma tentativa de roubo e afugentaram os criminosos. A possível ligação entre os casos está sendo investigada.
Também houve tiroteio entre os seguranças particulares de imóveis do bairro e os assassinos de Damasceno, nesta quarta. Dois dos criminosos teriam sido baleados. Para a Polícia Civil, eles são Alexandre Leal de Freitas, 30, e Edson Schuambarck de Souza, 21, internados minutos após o tiroteio, no pronto-socorro Bandeirantes.
Eles não correm risco de morte e estão sob escolta policial desde que foram reconhecidos pelos colegas da vítima como autores do assassinato. Freitas e Souza foram autuados em flagrante por tentativa de homicídio.
Vítimas
Os disparos desta quarta voltaram a levar pânico para os estudantes e moradores do bairro.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a escola informou que os alunos de 5ª a 8ª séries estão temporariamente proibidos de ir a uma praça durante o recreio e disse que irá pressionar as autoridades para que seja cumprida a lei que proíbe vigias particulares de usar armas em locais públicos.
Tiroteio
Por volta das 12h30 do último dia 6, no momento em que alunos da quinta à oitava série deixavam o colégio e estudantes da segunda à quarta chegavam ao local, dois homens tentaram roubar uma Parati que aguardava uma das estudantes.
Ao observar a cena, segundo testemunhas, seguranças que trabalhariam na região dispararam contra os bandidos.
A tentativa de roubo ocorreu na rua Professor Nova Gomes, paralela à da escola, onde muitos estudantes costumam esperar seus pais na saída da aula. Os tiros provocaram correria. Os criminosos não reagiram, mas conseguiram escapar.
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Morreu às 20h15 desta quarta-feira o segurança Heraldo Alves Damasceno, 38, baleado na região da cabeça por ocupantes de uma picape Courier enquanto trafegava em um Santana preto, na rua Dona Elisa de Moraes Mendes, no Alto de Pinheiros (zona oeste de São Paulo).
Informações iniciais da polícia apontavam que Damasceno havia morrido logo depois de ser baleado --o que não foi confirmado pelo hospital.
Foi o segundo tiroteio ocorrido próximo à Escola Vera Cruz em menos de um mês. O outro tiroteio ocorreu no último dia 6. Seguranças da mesma empresa para a qual a vítima trabalhava reagiram a uma tentativa de roubo e afugentaram os criminosos. A possível ligação entre os casos está sendo investigada.
Também houve tiroteio entre os seguranças particulares de imóveis do bairro e os assassinos de Damasceno, nesta quarta. Dois dos criminosos teriam sido baleados. Para a Polícia Civil, eles são Alexandre Leal de Freitas, 30, e Edson Schuambarck de Souza, 21, internados minutos após o tiroteio, no pronto-socorro Bandeirantes.
Eles não correm risco de morte e estão sob escolta policial desde que foram reconhecidos pelos colegas da vítima como autores do assassinato. Freitas e Souza foram autuados em flagrante por tentativa de homicídio.
Vítimas
Os disparos desta quarta voltaram a levar pânico para os estudantes e moradores do bairro.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a escola informou que os alunos de 5ª a 8ª séries estão temporariamente proibidos de ir a uma praça durante o recreio e disse que irá pressionar as autoridades para que seja cumprida a lei que proíbe vigias particulares de usar armas em locais públicos.
Tiroteio
Por volta das 12h30 do último dia 6, no momento em que alunos da quinta à oitava série deixavam o colégio e estudantes da segunda à quarta chegavam ao local, dois homens tentaram roubar uma Parati que aguardava uma das estudantes.
Ao observar a cena, segundo testemunhas, seguranças que trabalhariam na região dispararam contra os bandidos.
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