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23/09/2005
-
13h33
da Folha Online
O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, se reuniu nesta sexta-feira com o superintendente em exercício da Superintendência Regional no Rio, Roberto Prel, e os responsáveis pela investigação do furto de R$ 2 milhões em euros, dólares e reais da sede da PF no Estado, ocorrido no fim de semana.
A ida de Lacerda ao Rio foi determinada pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para receber informações sobre as apurações. A reunião começou por volta das 9h e, por volta das 13h, ainda prosseguia.
O valor furtado havia sido apreendido durante a operação Caravelas, que investiga a atuação de uma suposta quadrilha de tráfico internacional de cocaína que envolve empresários --no total, 11 suspeitos estão presos.
Furto
A Corregedoria da PF afirma ter identificado ao menos sete agentes como suspeitos de envolvimento no furto. De acordo com as investigações, quatro agentes atuaram diretamente no furto e três deram apoio à ação.
Quatro dos suspeitos teriam invadido a DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) para chegar à sala onde estava o dinheiro. Eles, então, teriam arremessado as duas sacolas nas quais as cédulas foram guardadas, a partir de uma sacada. Um terminal rodoviário que fica ao lado do prédio teria servido para a fuga. Outros três agentes teriam apoiado a ação.
A suspeita é que o grupo esteja ligado a uma rede de agiotagem que, em outubro de 2004, descontaram dois cheques apreendidos na rinha de galo onde o publicitário Duda Mendonça foi preso.
Para viabilizar as investigações acerca do furto, toda a equipe da DRE e duas equipes de plantão foram afastadas. Ao todo, 59 agentes --entre eles cinco delegados-- são investigados.
Todos os inquéritos e apreensões de drogas e dinheiro conduzidos pela DRE deverão ser revistos. O processo deverá ser acompanhado pelo diretor-geral da PF.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tráfico de drogas
Diretor da PF acompanha investigação sobre furto de R$ 2 mi no Rio
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O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, se reuniu nesta sexta-feira com o superintendente em exercício da Superintendência Regional no Rio, Roberto Prel, e os responsáveis pela investigação do furto de R$ 2 milhões em euros, dólares e reais da sede da PF no Estado, ocorrido no fim de semana.
A ida de Lacerda ao Rio foi determinada pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para receber informações sobre as apurações. A reunião começou por volta das 9h e, por volta das 13h, ainda prosseguia.
O valor furtado havia sido apreendido durante a operação Caravelas, que investiga a atuação de uma suposta quadrilha de tráfico internacional de cocaína que envolve empresários --no total, 11 suspeitos estão presos.
Furto
A Corregedoria da PF afirma ter identificado ao menos sete agentes como suspeitos de envolvimento no furto. De acordo com as investigações, quatro agentes atuaram diretamente no furto e três deram apoio à ação.
Quatro dos suspeitos teriam invadido a DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) para chegar à sala onde estava o dinheiro. Eles, então, teriam arremessado as duas sacolas nas quais as cédulas foram guardadas, a partir de uma sacada. Um terminal rodoviário que fica ao lado do prédio teria servido para a fuga. Outros três agentes teriam apoiado a ação.
A suspeita é que o grupo esteja ligado a uma rede de agiotagem que, em outubro de 2004, descontaram dois cheques apreendidos na rinha de galo onde o publicitário Duda Mendonça foi preso.
Para viabilizar as investigações acerca do furto, toda a equipe da DRE e duas equipes de plantão foram afastadas. Ao todo, 59 agentes --entre eles cinco delegados-- são investigados.
Todos os inquéritos e apreensões de drogas e dinheiro conduzidos pela DRE deverão ser revistos. O processo deverá ser acompanhado pelo diretor-geral da PF.
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