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01/10/2005 - 11h24

Campanhas sobre referendo começam neste sábado

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da Folha Online
da Folha de S.Paulo

As campanhas gratuitas de rádio e televisão sobre o referendo de venda de armas e munições começaram neste sábado. Os primeiros programas vão esclarecer as eventuais dúvidas dos eleitores sobre o referendo, que acontecerá no dia 23 de outubro.

As propagandas diárias serão realizadas em dois blocos de nove minutos, divididos igualmente entre os grupos, com rodízio na ordem de apresentação. Na TV, os blocos irão ao ar às 13h e às 20h, enquanto no rádio, irão às 7h e às 12h. Além disso, as emissoras deverão reservar vinte minutos da programação diária para inserções de 30 segundos.

Os programas deverão ser exibidos por todas as emissoras de rádio, inclusive as comunitárias, pelas emissoras de televisão UHF e VHF e pelos canais por assinatura de órgãos como o Senado e a Câmara dos Deputados.

Frentes

É em uma inserção, que irá ao ar amanhã, que a frente parlamentar Brasil sem Armas começará a marcar uma das características de sua campanha. A atriz Fernanda Montenegro dará um depoimento em que declara sua opção pelo "sim". No bloco que vai ao ar à noite, os atores Lázaro Ramos e Regina Casé também irão aparecer. O depoimento de Chico Buarque, já gravado, não será usado nos primeiros programas.

Já a frente parlamentar Pelo Direito da Legítima Defesa aposta em seu presidente, o deputado federal Alberto Fraga (PFL-DF), para começar a tentar convencer o eleitor de que está sendo vendida uma falsa idéia pelos meios de comunicação. Segundo o grupo, não é correto dizer que o referendo será sobre o desarmamento.

"Não podemos falar que vai haver um desarmamento se os bandidos continuarão com suas armas", afirmou o marqueteiro Chico Santa Rita, responsável pelos programas da frente.

Urna

No dia do referendo, os eleitores deverão responder à seguinte questão: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?"

Na urna eletrônica, a tecla 1 corresponderá ao "não" e a tecla 2, ao "sim". Os demais números poderão ser usados por quem quiser anular o voto. Também haverá, no teclado, a opção pelo voto em branco. O voto no referendo é obrigatório.

Especial
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