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14/10/2005
-
15h33
da Folha Online
A Polícia Federal afirma ter encontrado parte dos R$ 2 milhões furtados no mês passado da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), na superintendência no Rio. A PF ainda não divulgou detalhes da apreensão nem confirmou o valor recuperado.
O dinheiro --em euros, dólares e reais-- havia sido apreendido durante a operação Caravelas, realizada para desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. O furto foi descoberto na manhã do dia 19 de setembro, por agentes que chegavam para trabalhar.
O fato levou ao afastamento de 59 policiais e a uma correição de emergência. Dias depois, as investigações apontaram a troca de 20 kg de cocaína, apreendidos em 2004, por outra substância, na mesma delegacia. A suspeita é que agentes substituíram a droga por pó de mármore ou bicarbonato e que a cocaína tenha sido vendida para traficantes.
O escrivão Fábio Marôt Kair foi preso na semana passada sob suspeita de envolvimento com a suposta quadrilha de policiais federais acusados de envolvimento no furto, no sumiço da cocaína, em pelo menos duas mortes e no furto de cheques. Ele disse que não participou do furto dos R$ 2 milhões e, em troca do benefício da delação premiada, disse que o agente Marcos Paulo da Rocha teria decidido furtar o dinheiro. Rocha está preso.
Kair foi ouvido na sexta-feira da semana passada pela juíza federal Flávia Peixoto. Por segurança, ele foi retirado do Rio pela PF.
Com Folha de S.Paulo
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O dinheiro --em euros, dólares e reais-- havia sido apreendido durante a operação Caravelas, realizada para desarticular uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. O furto foi descoberto na manhã do dia 19 de setembro, por agentes que chegavam para trabalhar.
O fato levou ao afastamento de 59 policiais e a uma correição de emergência. Dias depois, as investigações apontaram a troca de 20 kg de cocaína, apreendidos em 2004, por outra substância, na mesma delegacia. A suspeita é que agentes substituíram a droga por pó de mármore ou bicarbonato e que a cocaína tenha sido vendida para traficantes.
O escrivão Fábio Marôt Kair foi preso na semana passada sob suspeita de envolvimento com a suposta quadrilha de policiais federais acusados de envolvimento no furto, no sumiço da cocaína, em pelo menos duas mortes e no furto de cheques. Ele disse que não participou do furto dos R$ 2 milhões e, em troca do benefício da delação premiada, disse que o agente Marcos Paulo da Rocha teria decidido furtar o dinheiro. Rocha está preso.
Kair foi ouvido na sexta-feira da semana passada pela juíza federal Flávia Peixoto. Por segurança, ele foi retirado do Rio pela PF.
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