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14/10/2005
-
17h12
RENATO SANTIAGO
da Folha Online
O advogado Paulo Vella, que esteve no 93º DP (Jaguaré) como representante do estudante de jornalismo Fábio Le Senechal Nanni, 21, acusado de matar um colega nesta sexta-feira, admitiu que "não há como negar o crime". "Todo mundo viu, todo mundo testemunhou", disse.
O assassinato aconteceu na Rádio USP, onde a vítima trabalhava como estagiário. Nanni entrou na rádio e conversou com Rafael Azevedo Fortes Alves, 21, por alguns minutos. Em seguida, sacou uma faca e golpeou o colega no peito, por volta das 9h20.
Alves chegou a ser levado para o Hospital Universitário, mas morreu antes de receber atendimento médico. Nanni tentou fugir, mas foi detido por funcionários da USP.
"Não sabemos qual vai ser a estratégia de defesa porque ainda não tivemos tempo de conversar com ele [Nanni] longamente. Ele está abalado e nervoso", afirmou o advogado.
De acordo com o procurador-geral e chefe de consultoria jurídica da USP, João Alberto del Nero, como o crime ocorreu dentro do campus, que fica na zona oeste de São Paulo, Nanni ainda poderá ser expulso da instituição. Um processo administrativo deve ser aberto para apurar o caso.
A vítima e o agressor cursavam o segundo ano de jornalismo no período noturno e moravam juntos em uma república no bairro do Butantã (zona oeste de São Paulo), segundo a Agência USP.
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O assassinato aconteceu na Rádio USP, onde a vítima trabalhava como estagiário. Nanni entrou na rádio e conversou com Rafael Azevedo Fortes Alves, 21, por alguns minutos. Em seguida, sacou uma faca e golpeou o colega no peito, por volta das 9h20.
Alves chegou a ser levado para o Hospital Universitário, mas morreu antes de receber atendimento médico. Nanni tentou fugir, mas foi detido por funcionários da USP.
"Não sabemos qual vai ser a estratégia de defesa porque ainda não tivemos tempo de conversar com ele [Nanni] longamente. Ele está abalado e nervoso", afirmou o advogado.
De acordo com o procurador-geral e chefe de consultoria jurídica da USP, João Alberto del Nero, como o crime ocorreu dentro do campus, que fica na zona oeste de São Paulo, Nanni ainda poderá ser expulso da instituição. Um processo administrativo deve ser aberto para apurar o caso.
A vítima e o agressor cursavam o segundo ano de jornalismo no período noturno e moravam juntos em uma república no bairro do Butantã (zona oeste de São Paulo), segundo a Agência USP.
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