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22/10/2005
-
10h10
da Folha Online
Reportagem do diário francês "Le Monde" afirma que a população irá votar sobre a comercialização de armas de fogo e munição no país "sufocada pela violência urbana" e que duvida dos benefícios de uma eventual proibição de vendas de armas.
Ainda segundo o "Le Monde", a discussão sobre o referendo se sobrepôs à crise política suscitada pelos escândalos de corrupção que envolvem o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A reportagem lembra que o Brasil, "sem guerra nem guerrilha", está em primeiro lugar no ranking da ONU (Organização das Nações Unidas) entre os países que registram mortes por armas de fogo.
"Isso sem contar os 20 mil feridos e as 50 mil pessoas condenadas a se locomover de cadeira de rodas. 17 milhões de armas de fogo circulam pelo Brasil afora, sendo que metade delas não está legalmente registrada", afirma o diário.
O jornal aponta pesquisas que indicam que a maioria dos eleitores tem declarado voto no "não" depois de alguns meses em que os levantamentos indicavam a vitória pelo sim. "Neste meio tempo, a campanha do referendo gratuita passou a ser veiculada nas rádios e na televisão, com os seus slogans redutores que vão sendo martelados, instalando a confusão nas mentes", diz o "Le Monde".
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Brasileiros relutam em proibir a venda de armas, diz "Le Monde"
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Reportagem do diário francês "Le Monde" afirma que a população irá votar sobre a comercialização de armas de fogo e munição no país "sufocada pela violência urbana" e que duvida dos benefícios de uma eventual proibição de vendas de armas.
Ainda segundo o "Le Monde", a discussão sobre o referendo se sobrepôs à crise política suscitada pelos escândalos de corrupção que envolvem o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A reportagem lembra que o Brasil, "sem guerra nem guerrilha", está em primeiro lugar no ranking da ONU (Organização das Nações Unidas) entre os países que registram mortes por armas de fogo.
"Isso sem contar os 20 mil feridos e as 50 mil pessoas condenadas a se locomover de cadeira de rodas. 17 milhões de armas de fogo circulam pelo Brasil afora, sendo que metade delas não está legalmente registrada", afirma o diário.
O jornal aponta pesquisas que indicam que a maioria dos eleitores tem declarado voto no "não" depois de alguns meses em que os levantamentos indicavam a vitória pelo sim. "Neste meio tempo, a campanha do referendo gratuita passou a ser veiculada nas rádios e na televisão, com os seus slogans redutores que vão sendo martelados, instalando a confusão nas mentes", diz o "Le Monde".
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