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22/10/2005 - 21h23

Sem acordo sobre punição, TSE desencoraja boca-de-urna em referendo

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da Folha Online

O plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não entrou em acordo sobre a proibição da boca-de-urna no referendo acerca da venda de armas de fogo e munição que acontece domingo (23). A questão foi discutida neste sábado, durante sessão extraordinária.

Ficou decidido, então, que o tribunal só irá se pronunciar sobre a eventual aplicação de punições caso haja alguma infração flagrante. Quem fica responsável pela fiscalização do pleito é o Ministério Público Eleitoral.

Em nota, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Carlos Velloso, desencorajou os defensores das duas frentes parlamentares envolvidas. Disse que quem fizer boca-de-urna "vai assumir o risco" de responder criminalmente ela infração.

"Isso só tumultua o processo eleitoral. Minha recomendação aos eleitores e às frentes é a de que ajam democraticamente. Vamos votar com tranqüilidade", afirmou.

O ministro estima que a apuração total dos votos seja concluída até as 23h. Os primeiros resultados deverão ser divulgados já às 20h, após a conclusão da votação no Acre. "Não podemos divulgar os resultados antes, porque poderia influir no voto dos eleitores daquele Estado."

Comércio

Uma das questões discutidas durante a sessão foi a do comércio. Ficou estabelecido que o comércio poderá funcionar normalmente, nas cidades em que a prática é comum.

Os funcionários, no entanto, têm o direito de deixar o local de trabalho para votar e de faltar, caso pertençam a outro domicílio eleitoral.

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