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23/10/2005
-
10h46
da Folha Online
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou na manhã deste domingo que apenas 0,8% das 368 mil urnas apresentaram problemas até o momento. A votação do referendo sobre o comércio de armas e munição teve início às 8h em grande parte dos Estados do Brasil.
Por causa da diferença do fuso horário de verão, as zonas eleitorais dos Estados da região Norte foram abertas às 10h no horário de Brasília e 8h no horário local.
Os eleitores do Acre começaram a votar às 11h (horário de Brasília).
Mais de 122 milhões de brasileiros irão às urnas responder "sim" ou "não" à proibição do comércio de armas de fogo e munição no país. Espera-se que 95% dos votos sejam computados até a 0h.
O referendo sobre o comércio de armas e munição estava previsto no Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003.
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE.
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto, que tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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Apenas 0,8% das 368 mil urnas apresentaram problemas
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou na manhã deste domingo que apenas 0,8% das 368 mil urnas apresentaram problemas até o momento. A votação do referendo sobre o comércio de armas e munição teve início às 8h em grande parte dos Estados do Brasil.
Por causa da diferença do fuso horário de verão, as zonas eleitorais dos Estados da região Norte foram abertas às 10h no horário de Brasília e 8h no horário local.
Os eleitores do Acre começaram a votar às 11h (horário de Brasília).
Mais de 122 milhões de brasileiros irão às urnas responder "sim" ou "não" à proibição do comércio de armas de fogo e munição no país. Espera-se que 95% dos votos sejam computados até a 0h.
O referendo sobre o comércio de armas e munição estava previsto no Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003.
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE.
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto, que tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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