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23/10/2005
-
14h53
da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), votou por volta das 13h20 neste domingo no Colégio Santo Américo, em São Paulo, acompanhado da mulher, Lu Alckmin, e de um assessor. Ele afirmou que votou "sim" no referendo sobre o comércio de armas e munição.
Mais de 122 milhões de brasileiros deverão ir às urnas responder "sim" ou "não" à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
O referendo sobre o comércio de armas e munição estava previsto no Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003.
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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Acompanhado da mulher e de um assessor, Alckmin vota em SP
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), votou por volta das 13h20 neste domingo no Colégio Santo Américo, em São Paulo, acompanhado da mulher, Lu Alckmin, e de um assessor. Ele afirmou que votou "sim" no referendo sobre o comércio de armas e munição.
Mais de 122 milhões de brasileiros deverão ir às urnas responder "sim" ou "não" à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
O referendo sobre o comércio de armas e munição estava previsto no Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003.
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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