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23/10/2005
-
23h23
da Folha Online
No Rio Grande do Norte, o voto pelo "não" teve 61,98% dos votos válidos no referendo sobre a comercialização de armas de fogo e munição no Brasil. O voto pelo "sim" recebeu 38,02% dos votos válidos para uma taxa de abstenção de 23,01%. Votos nulos corresponderam a 1,56% do total enquanto 1,19% votos foram em branco. Os votos apurados totalizaram 1,55 milhão de votos de um eleitorado de 2,02 milhões de cidadãos.
A apuração dos votos começou após as 17h, quando a votação terminou na maior parte do país. Os votos para o "sim" e para o "não" começaram a ser divulgados às 20h, quando terminou a votação no Acre. Os horários não são os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao horário de verão.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta no domingo (23): "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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Voto pelo "não" recebe 61,98% dos votos em referendo no Rio Grande do Norte
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No Rio Grande do Norte, o voto pelo "não" teve 61,98% dos votos válidos no referendo sobre a comercialização de armas de fogo e munição no Brasil. O voto pelo "sim" recebeu 38,02% dos votos válidos para uma taxa de abstenção de 23,01%. Votos nulos corresponderam a 1,56% do total enquanto 1,19% votos foram em branco. Os votos apurados totalizaram 1,55 milhão de votos de um eleitorado de 2,02 milhões de cidadãos.
A apuração dos votos começou após as 17h, quando a votação terminou na maior parte do país. Os votos para o "sim" e para o "não" começaram a ser divulgados às 20h, quando terminou a votação no Acre. Os horários não são os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao horário de verão.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta no domingo (23): "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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