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24/10/2005
-
23h27
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
A Taurus, principal fabricante de armas brasileira, manifestou-se nesta terça-feira, por meio de uma nota, dizendo que a opção dos brasileiros pelo "não" no referendo sobre a comercialização de armas é a reafirmação do direito à legítima defesa.
"Sempre respeitamos e acatamos as decisões soberanas do povo brasileiro e de seus legítimos representantes. Portanto, a vitória do 'não' significa a reafirmação, por parte dos cidadãos do nosso país, de um direito consagrado na Constituição Federal, que é o direito de toda a população à legítima defesa", diz a nota.
Durante todo o processo eleitoral, a Taurus não quis se manifestar. Ainda nesta segunda-feira, a reportagem tentou uma entrevista com seus executivos, mas a resposta foi de que a empresa não quer se envolver no assunto. Os funcionários, porém, realizaram diversas manifestações a favor do "não".
"Desde o momento em que teve início a campanha para o referendo sobre o comércio de armas de fogo e munição no Brasil, a Forjas Taurus decidiu manter-se em silêncio, embora, é claro, tenha uma posição definida a respeito do assunto."
"Entendemos que não era nossa tarefa emitir opiniões ou participar de debates sobre o tema em respeito às frentes parlamentares legalmente constituídas no Congresso Nacional para tal fim. A elas caberia a divulgação dos argumentos contrários e favoráveis à pergunta."
A empresa diz, também, ter recebido o resultado do referendo com "serenidade".
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Taurus diz que vitória do "não" é reafirmação da legítima defesa
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da Agência Folha, em Porto Alegre
A Taurus, principal fabricante de armas brasileira, manifestou-se nesta terça-feira, por meio de uma nota, dizendo que a opção dos brasileiros pelo "não" no referendo sobre a comercialização de armas é a reafirmação do direito à legítima defesa.
"Sempre respeitamos e acatamos as decisões soberanas do povo brasileiro e de seus legítimos representantes. Portanto, a vitória do 'não' significa a reafirmação, por parte dos cidadãos do nosso país, de um direito consagrado na Constituição Federal, que é o direito de toda a população à legítima defesa", diz a nota.
Durante todo o processo eleitoral, a Taurus não quis se manifestar. Ainda nesta segunda-feira, a reportagem tentou uma entrevista com seus executivos, mas a resposta foi de que a empresa não quer se envolver no assunto. Os funcionários, porém, realizaram diversas manifestações a favor do "não".
"Desde o momento em que teve início a campanha para o referendo sobre o comércio de armas de fogo e munição no Brasil, a Forjas Taurus decidiu manter-se em silêncio, embora, é claro, tenha uma posição definida a respeito do assunto."
"Entendemos que não era nossa tarefa emitir opiniões ou participar de debates sobre o tema em respeito às frentes parlamentares legalmente constituídas no Congresso Nacional para tal fim. A elas caberia a divulgação dos argumentos contrários e favoráveis à pergunta."
A empresa diz, também, ter recebido o resultado do referendo com "serenidade".
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