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28/10/2005
-
21h16
da Folha Online
Onze pessoas foram formalmente denunciadas na última quarta-feira (26) pelo Ministério Público Federal de Goiás por seu suposto envolvimento em uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. Elas foram presas durante a operação Caravelas da Polícia Federal.
O empresário português Antônio dos Santos Damaso, apontado como líder do esquema, e nove pessoas foram indiciados por tráfico internacional de drogas e formação de quadrilha.
Já o português José Antônio Palinhos Jorge Pereira foi denunciado também por uso de documento falso e falsidade ideológica.
O italiano Vladimiro Leopardi, o Miro, proprietário dos restaurantes Satyricon, e a empresária Sandra Tolpiakow, sócia no restaurante Capricciosa, também foram presos durante a operação.
Todos são suspeitos de organizar a distribuição de um carregamento de 1,6 tonelada de cocaína apreendida em câmaras frigoríficas de um mercado da Penha (zona oeste do Rio). A droga, vinda da Colômbia, estava escondida entre 50 toneladas de bucho bovino e seria enviada para a Europa.
De acordo com o procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, o grupo ainda é investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a operação Caravelas
Presos na operação Caravelas são indiciados pelo Ministério Público
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Onze pessoas foram formalmente denunciadas na última quarta-feira (26) pelo Ministério Público Federal de Goiás por seu suposto envolvimento em uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. Elas foram presas durante a operação Caravelas da Polícia Federal.
O empresário português Antônio dos Santos Damaso, apontado como líder do esquema, e nove pessoas foram indiciados por tráfico internacional de drogas e formação de quadrilha.
Já o português José Antônio Palinhos Jorge Pereira foi denunciado também por uso de documento falso e falsidade ideológica.
O italiano Vladimiro Leopardi, o Miro, proprietário dos restaurantes Satyricon, e a empresária Sandra Tolpiakow, sócia no restaurante Capricciosa, também foram presos durante a operação.
Todos são suspeitos de organizar a distribuição de um carregamento de 1,6 tonelada de cocaína apreendida em câmaras frigoríficas de um mercado da Penha (zona oeste do Rio). A droga, vinda da Colômbia, estava escondida entre 50 toneladas de bucho bovino e seria enviada para a Europa.
De acordo com o procurador da República Luiz Carlos Oliveira Júnior, o grupo ainda é investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
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