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08/11/2005
-
11h33
da Folha Online
Policiais federais realizam nesta terça-feira manifestações por melhores condições de trabalho. São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santos são afetados pelo movimento.
Uma paralisação de 24 horas deve ocorrer em São Paulo. Os policiais também devem realizar a chamada operação tartaruga nos aeroportos de Cumbica e Congonhas, além de um ato em frente à sede da superintendência, na zona oeste da cidade.
Segundo o sindicato dos servidores da PF no Rio, os policiais realizam operação padrão nos aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont, examinando todas as malas e passaportes de passageiros.
No serviço de emissão de passaportes, apenas 30% dos funcionários estão trabalhando, afirma o sindicato. As delegacias de Macaé, Volta Redonda, Campos e Nova Iguaçu e Niterói também são afetadas.
Reivindicações
Para Francisco Garisto, presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), as paralisações são atípicas. "A recomendação da federação era para não paralisar. Esses Estados pararam porque as condições de trabalho neles são ruins", afirma.
Garisto se refere ao furto de R$ 2 milhões de dentro da superintendência do Rio, apreendido durante a operação Caravelas, a qual desmantelou uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. O dinheiro estava guardado em um armário. O crime levou ao afastamento de 59 policiais e a uma correição de emergência na superintendência.
Em São Paulo, a sede da superintendência local também foi vítima de furto, quando 136 kg de cocaína sumiram do local. Cinco pessoas foram detidas, entre elas funcionários terceirizados.
Além das melhores condições de trabalho, os agentes da PF reivindicam a contratação de um novo plano de saúde. Segundo a Fenapef, a empresa contratada atualmente deve ser extinta.
A Polícia Federal e o Ministério da Justiça --a quem a PF é subordinada-- não se manifestaram.
Leia mais
Operação padrão da PF aumenta fila em aeroportos de SP e Rio
Especial
Leia o que já foi publicado sobre greve de policiais federais
Paralisação da Polícia Federal atinge três Estados
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Policiais federais realizam nesta terça-feira manifestações por melhores condições de trabalho. São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santos são afetados pelo movimento.
Uma paralisação de 24 horas deve ocorrer em São Paulo. Os policiais também devem realizar a chamada operação tartaruga nos aeroportos de Cumbica e Congonhas, além de um ato em frente à sede da superintendência, na zona oeste da cidade.
Segundo o sindicato dos servidores da PF no Rio, os policiais realizam operação padrão nos aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont, examinando todas as malas e passaportes de passageiros.
No serviço de emissão de passaportes, apenas 30% dos funcionários estão trabalhando, afirma o sindicato. As delegacias de Macaé, Volta Redonda, Campos e Nova Iguaçu e Niterói também são afetadas.
Reivindicações
Para Francisco Garisto, presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), as paralisações são atípicas. "A recomendação da federação era para não paralisar. Esses Estados pararam porque as condições de trabalho neles são ruins", afirma.
Garisto se refere ao furto de R$ 2 milhões de dentro da superintendência do Rio, apreendido durante a operação Caravelas, a qual desmantelou uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. O dinheiro estava guardado em um armário. O crime levou ao afastamento de 59 policiais e a uma correição de emergência na superintendência.
Em São Paulo, a sede da superintendência local também foi vítima de furto, quando 136 kg de cocaína sumiram do local. Cinco pessoas foram detidas, entre elas funcionários terceirizados.
Além das melhores condições de trabalho, os agentes da PF reivindicam a contratação de um novo plano de saúde. Segundo a Fenapef, a empresa contratada atualmente deve ser extinta.
A Polícia Federal e o Ministério da Justiça --a quem a PF é subordinada-- não se manifestaram.
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