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08/12/2005
-
16h16
da Folha Online
As cidades de Queimados (região metropolitana do Rio), Itabuna (BA) e Guaíra (PR) são as cidades do Brasil com maior infestação de larvas de mosquito da dengue, segundo o Ministério da Saúde.
Os dados estão no Liraa (Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti), estudo que mapeia a incidência do mosquito da dengue em residências no país.
O ministério escolheu 170 cidades e as dividiu em estratos. Cada um deles tem entre 9.000 e 12 mil casas, das quais 500 foram visitadas. Para ter um resultado considerado positivo, cada estrato deve ter menos de uma casa infestada pelo Aedes aegypti.
Em Queimados, o índice de infestação é de 11,1 larvas por residência. Em Itabuna, o número sobe para 10,7 e em Guaíra chega a 10,4. Além de Queimados, outras cidades do Grande Rio, como Nilópolis (4,6) e Nova Iguaçu (4,8) também têm índices críticos. No Rio, o número é de 7,2.
Os estratos que tem entre uma e 3,9 casas infestadas pelo mosquito foram colocados em estado de alerta. Se há mais de 3,9 casas infestadas em cada 100, a situação é considerada crítica.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a dengue
Ministério da Saúde divulga estudo sobre infestação de dengue no país
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As cidades de Queimados (região metropolitana do Rio), Itabuna (BA) e Guaíra (PR) são as cidades do Brasil com maior infestação de larvas de mosquito da dengue, segundo o Ministério da Saúde.
Os dados estão no Liraa (Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti), estudo que mapeia a incidência do mosquito da dengue em residências no país.
O ministério escolheu 170 cidades e as dividiu em estratos. Cada um deles tem entre 9.000 e 12 mil casas, das quais 500 foram visitadas. Para ter um resultado considerado positivo, cada estrato deve ter menos de uma casa infestada pelo Aedes aegypti.
Em Queimados, o índice de infestação é de 11,1 larvas por residência. Em Itabuna, o número sobe para 10,7 e em Guaíra chega a 10,4. Além de Queimados, outras cidades do Grande Rio, como Nilópolis (4,6) e Nova Iguaçu (4,8) também têm índices críticos. No Rio, o número é de 7,2.
Os estratos que tem entre uma e 3,9 casas infestadas pelo mosquito foram colocados em estado de alerta. Se há mais de 3,9 casas infestadas em cada 100, a situação é considerada crítica.
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