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11/01/2006
-
08h20
da Folha Online
Um hotel para cães de Itaipu (RJ) foi condenado a pagar R$ 7.099 como indenização por danos morais e materiais a uma médica veterinária cuja cadela vira-lata teve parte da pata esquerda amputada depois de ser atropelada, na noite do Réveillon de 2004.
A sentença, que é da juíza Grácia Cristina Moreira do Rosário, do 6º Juizado Especial Cível, foi proferida na segunda-feira (9) e divulgada ontem (10).
De acordo com o TJ (Tribunal da Justiça), o acidente ocorreu pois a cadela --chamada Xuxu-- ficou assustada com os fogos de artifício. Ela saltou um muro do hotel de aproximadamente três metros de altura e foi atropelada. Parte de sua pata esquerda foi amputada.
Durante audiência, a médica afirmou que Xuxu sofre de pânico desde filhote e que, por isso, decidiu deixá-la no hotel. O estabelecimento foi escolhido pois médica já teria deixado animais no hotel outras três ou quatro vezes.
Outros dois veterinários que prestaram depoimento concordaram que um animal de porte médio não saltaria um muro alto em situações normais, mas admitiram que poderia fazê-lo em caso de estresse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre indenizações
Justiça faz hotel para cães a indenizar dona de vira-lata atropelada
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Um hotel para cães de Itaipu (RJ) foi condenado a pagar R$ 7.099 como indenização por danos morais e materiais a uma médica veterinária cuja cadela vira-lata teve parte da pata esquerda amputada depois de ser atropelada, na noite do Réveillon de 2004.
A sentença, que é da juíza Grácia Cristina Moreira do Rosário, do 6º Juizado Especial Cível, foi proferida na segunda-feira (9) e divulgada ontem (10).
De acordo com o TJ (Tribunal da Justiça), o acidente ocorreu pois a cadela --chamada Xuxu-- ficou assustada com os fogos de artifício. Ela saltou um muro do hotel de aproximadamente três metros de altura e foi atropelada. Parte de sua pata esquerda foi amputada.
Durante audiência, a médica afirmou que Xuxu sofre de pânico desde filhote e que, por isso, decidiu deixá-la no hotel. O estabelecimento foi escolhido pois médica já teria deixado animais no hotel outras três ou quatro vezes.
Outros dois veterinários que prestaram depoimento concordaram que um animal de porte médio não saltaria um muro alto em situações normais, mas admitiram que poderia fazê-lo em caso de estresse.
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