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18/01/2006
-
10h06
do Agora
Nesta segunda quinzena de janeiro, período em que a Prefeitura de São Paulo prometeu dar início às blitze para fiscalizar os motoboys da capital, o DTP (Departamento de Transporte Público) voltou atrás em uma série de exigências que regulamentariam a profissão de motofretista.
As mudanças ocorrem porque poucos deles participaram do cadastramento junto ao órgão. Com a mudança, os motoboys poderão conseguir a licença mesmo sem que eles sejam os proprietários da motocicleta. A medida foi tomada porque, segundo o DTP, muitos deles não se cadastraram na prefeitura por não ter o veículo em seu nome.
De acordo com o departamento, muitos motoboys têm suas motos licenciadas em nome de terceiros, pois já possuíram uma primeira moto licenciada no próprio nome, que acabou sendo roubada.
A prefeitura também ampliou para seis meses o prazo para que o motoqueiro troque as placas cinzas pelas vermelhas, além de deixar de exigir que, no ato do cadastro (ou da renovação do cadastro), eles apresentem a pontuação relativa à sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação) expedida pelo Detran.
Outra mudança é o fim da restrição sobre os baús das motocicletas, que, a princípio, só poderiam ter a abertura na parte superior. Agora eles também poderão ter a abertura na parte traseira, o que facilita a atividade dos motoboys que trabalham com entrega de alimentos. Já as faixas refletoras e os coletes de proteção continuam valendo.
A Secretaria dos Transportes publica hoje, ainda, uma portaria sobre o visual dos táxis da capital, com normas que dizem respeito sobre onde devem ser afixadas informações como telefone, logomarca, site da frota, entre outras, e sobre sua exploração publicitária.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre motoboys
Prefeitura afrouxa as regras para o recadastramento de motoboys
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Nesta segunda quinzena de janeiro, período em que a Prefeitura de São Paulo prometeu dar início às blitze para fiscalizar os motoboys da capital, o DTP (Departamento de Transporte Público) voltou atrás em uma série de exigências que regulamentariam a profissão de motofretista.
As mudanças ocorrem porque poucos deles participaram do cadastramento junto ao órgão. Com a mudança, os motoboys poderão conseguir a licença mesmo sem que eles sejam os proprietários da motocicleta. A medida foi tomada porque, segundo o DTP, muitos deles não se cadastraram na prefeitura por não ter o veículo em seu nome.
De acordo com o departamento, muitos motoboys têm suas motos licenciadas em nome de terceiros, pois já possuíram uma primeira moto licenciada no próprio nome, que acabou sendo roubada.
A prefeitura também ampliou para seis meses o prazo para que o motoqueiro troque as placas cinzas pelas vermelhas, além de deixar de exigir que, no ato do cadastro (ou da renovação do cadastro), eles apresentem a pontuação relativa à sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação) expedida pelo Detran.
Outra mudança é o fim da restrição sobre os baús das motocicletas, que, a princípio, só poderiam ter a abertura na parte superior. Agora eles também poderão ter a abertura na parte traseira, o que facilita a atividade dos motoboys que trabalham com entrega de alimentos. Já as faixas refletoras e os coletes de proteção continuam valendo.
A Secretaria dos Transportes publica hoje, ainda, uma portaria sobre o visual dos táxis da capital, com normas que dizem respeito sobre onde devem ser afixadas informações como telefone, logomarca, site da frota, entre outras, e sobre sua exploração publicitária.
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