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15/02/2006
-
11h14
da Folha Online
A Justiça de Minas interroga nesta quarta-feira a vendedora Simone Cassiano da Silva, 29, acusada de ter jogado a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha. A criança foi encontrada em um saco, boiando, no dia 28 do mês passado.
A audiência está marcada para começar por volta das 13h no 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte. No último dia 10, o juiz Nelson Missias de Morais recebeu a denúncia do Ministério Público --que acusa Silva de tentativa de homicídio contra a própria filha-- e decretou a prisão preventiva da vendedora.
Segundo as investigações, Silva queria esconder do namorado o fato de a menina de dois meses ser filha de outro homem. Depois de descobrir que estava grávida, dissimulou os sintomas ao dizer que poderia estar com um tumor no útero. Com isso, justificou consultas e internações.
Abandono
A criança nasceu prematura em novembro do ano passado. Ficou na maternidade até o dia 28, quando foi jogada na lagoa em um saco plástico amarrado a um pedaço de madeira.
Seu choro foi ouvido por um casal que passeava na orla e pediu socorro. Com a ajuda de um pedaço de madeira, um homem conseguiu retirar o saco da água. Inicialmente, segundo a polícia, eles confundiram o choro da bebê com miados e pensaram tratar-se de um gato.
A menina foi entregue na semana passada a um casal cadastrado no Juizado da Infância e Juventude de Belo Horizonte.
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A Justiça de Minas interroga nesta quarta-feira a vendedora Simone Cassiano da Silva, 29, acusada de ter jogado a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha. A criança foi encontrada em um saco, boiando, no dia 28 do mês passado.
Reprodução |
Homem retira bebê que boiava na lagoa da Pampulha (MG) |
Segundo as investigações, Silva queria esconder do namorado o fato de a menina de dois meses ser filha de outro homem. Depois de descobrir que estava grávida, dissimulou os sintomas ao dizer que poderia estar com um tumor no útero. Com isso, justificou consultas e internações.
Abandono
A criança nasceu prematura em novembro do ano passado. Ficou na maternidade até o dia 28, quando foi jogada na lagoa em um saco plástico amarrado a um pedaço de madeira.
Seu choro foi ouvido por um casal que passeava na orla e pediu socorro. Com a ajuda de um pedaço de madeira, um homem conseguiu retirar o saco da água. Inicialmente, segundo a polícia, eles confundiram o choro da bebê com miados e pensaram tratar-se de um gato.
A menina foi entregue na semana passada a um casal cadastrado no Juizado da Infância e Juventude de Belo Horizonte.
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