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18/02/2006
-
23h36
da Folha Online, no Rio
da Folha de S.Paulo, no Rio
Três pessoas foram esfaqueadas durante o show dos Rolling Stones, assistido por cerca de 1,3 milhão na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, segundo estimativa dos bombeiros.
Uma embarcação do tipo catamarã denominada Kamarada, que trazia quatro fãs do grupo, virou durante a apresentação. Segundo o coronel Marcos Silva, subcomandante-geral dos bombeiros, o casco do barco estava em mau estado e nenhum dos tripulantes usava colete. Os quatro foram resgatados.
Apesar do grande público, as polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros informaram não ter registrado ocorrências graves durante o espetáculo e nas horas que o antecederam.
Segundo as três corporações, os casos mais preocupantes foram dos três esfaqueados em razão de brigas. Nenhuma delas corre risco de morte.
Muitas pessoas passaram mal em virtude de consumo de álcool ou pelo forte calor. Dos 253 atendimentos feitos pelo Corpo de Bombeiros, 60% foram em virtude de bebidas alcóolicas.
A Polícia Civil informou que, até antes da meia-noite, havia feito 50 ocorrências, sendo que 33 por furto e seis por uso ou porte de drogas. Não foi informado se houve prisões ou detenções.
Pouco antes do início do show, houve um pequeno tumulto próximo ao alambrado que separava o público da área VIP. Algumas pessoas tentaram forçar a grade, o que levou a PM e seguranças a agir. A confusão foi rápida e não deixou feridos.
Tráfego
A promotora de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual, Denise Tarim, vai pedir um relatório de esclarecimento a todos os órgãos públicos envolvidos na realização do show. Ela reprovou a atuação da CET-Rio e afirmou que "Copacabana ficou um caos".
Segundo a promotora, não houve cumprimento das normas acordadas. "Não havia linhas expressas para salvamento".
Ela afirmou que ambulâncias, por exemplo, ficaram presas no trânsito pesado da região. Ela ainda criticou a livre atuação dos vendedores ambulantes, o que estava proibido na avenida Atlântica. Afirmou ainda que vai acionar a Capitania dos Portos porque havia mais embarcações do que acertado anteriormente, o que dificultava a fiscalização.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a praia de Copacabana
Confira o especial sobre os shows dos Stones e do U2 no Brasil
Três pessoas são esfaqueadas e barco vira durante show dos Rolling Stones
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Três pessoas foram esfaqueadas durante o show dos Rolling Stones, assistido por cerca de 1,3 milhão na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, segundo estimativa dos bombeiros.
Uma embarcação do tipo catamarã denominada Kamarada, que trazia quatro fãs do grupo, virou durante a apresentação. Segundo o coronel Marcos Silva, subcomandante-geral dos bombeiros, o casco do barco estava em mau estado e nenhum dos tripulantes usava colete. Os quatro foram resgatados.
Apesar do grande público, as polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros informaram não ter registrado ocorrências graves durante o espetáculo e nas horas que o antecederam.
Segundo as três corporações, os casos mais preocupantes foram dos três esfaqueados em razão de brigas. Nenhuma delas corre risco de morte.
Muitas pessoas passaram mal em virtude de consumo de álcool ou pelo forte calor. Dos 253 atendimentos feitos pelo Corpo de Bombeiros, 60% foram em virtude de bebidas alcóolicas.
A Polícia Civil informou que, até antes da meia-noite, havia feito 50 ocorrências, sendo que 33 por furto e seis por uso ou porte de drogas. Não foi informado se houve prisões ou detenções.
Pouco antes do início do show, houve um pequeno tumulto próximo ao alambrado que separava o público da área VIP. Algumas pessoas tentaram forçar a grade, o que levou a PM e seguranças a agir. A confusão foi rápida e não deixou feridos.
Tráfego
A promotora de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual, Denise Tarim, vai pedir um relatório de esclarecimento a todos os órgãos públicos envolvidos na realização do show. Ela reprovou a atuação da CET-Rio e afirmou que "Copacabana ficou um caos".
Segundo a promotora, não houve cumprimento das normas acordadas. "Não havia linhas expressas para salvamento".
Ela afirmou que ambulâncias, por exemplo, ficaram presas no trânsito pesado da região. Ela ainda criticou a livre atuação dos vendedores ambulantes, o que estava proibido na avenida Atlântica. Afirmou ainda que vai acionar a Capitania dos Portos porque havia mais embarcações do que acertado anteriormente, o que dificultava a fiscalização.
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