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28/02/2006
-
19h32
KÁTIA BRASIL
da Agência Brasil, em Manaus
Sete das oito escolas de samba que integram o Grupo Especial, a elite do Carnaval de Manaus, decidiram anular a competição e queimar, no sábado, os envelopes com as notas dos jurados que avaliaram o desfile oficial.
Segundo a Ageesma (Associação do Grupo Especial das Escolas de Samba de Manaus), a decisão, inédita em 28 anos de desfiles, é em solidariedade a um integrante da escola Vitória Régia que morreu durante o desfile no sábado.
José Roberto Matos Piedade, 41, integrante da harmonia da Vitória Régia, morreu ao sofrer um choque elétrico quando o carro alegórico que empurrava bateu em um fio de alta tensão da rua da concentração que dá acesso ao sambódromo.
Outro motivo do cancelamento foi o acidente que provocou um apagão de 45 minutos na área do desfile. No momento, desfilava a escola Grande Família. A queda de energia prejudicou a avaliação dos quesitos mestre-sala e porta-bandeira, comissão de frente e alegorias, segundo a Ageesma.
De acordo com a Polícia Militar, 100 mil pessoas assistiram no escuro ao desfile da escola, que apresentava um enredo de protesto a acidentes no trânsito.
A Ageesma informou que as escolas do Grupo Especial receberão um troféu de honra ao mérito. Apenas uma escola discordou, a Reino Unido. "Se teve desfile até o final, deveria ter julgamento", disse o presidente Jaime de Paula Beira-Mar. O desfile foi patrocinado pelo governo ao custo de R$ 1 milhão.
Especial
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da Agência Brasil, em Manaus
Sete das oito escolas de samba que integram o Grupo Especial, a elite do Carnaval de Manaus, decidiram anular a competição e queimar, no sábado, os envelopes com as notas dos jurados que avaliaram o desfile oficial.
Segundo a Ageesma (Associação do Grupo Especial das Escolas de Samba de Manaus), a decisão, inédita em 28 anos de desfiles, é em solidariedade a um integrante da escola Vitória Régia que morreu durante o desfile no sábado.
José Roberto Matos Piedade, 41, integrante da harmonia da Vitória Régia, morreu ao sofrer um choque elétrico quando o carro alegórico que empurrava bateu em um fio de alta tensão da rua da concentração que dá acesso ao sambódromo.
Outro motivo do cancelamento foi o acidente que provocou um apagão de 45 minutos na área do desfile. No momento, desfilava a escola Grande Família. A queda de energia prejudicou a avaliação dos quesitos mestre-sala e porta-bandeira, comissão de frente e alegorias, segundo a Ageesma.
De acordo com a Polícia Militar, 100 mil pessoas assistiram no escuro ao desfile da escola, que apresentava um enredo de protesto a acidentes no trânsito.
A Ageesma informou que as escolas do Grupo Especial receberão um troféu de honra ao mérito. Apenas uma escola discordou, a Reino Unido. "Se teve desfile até o final, deveria ter julgamento", disse o presidente Jaime de Paula Beira-Mar. O desfile foi patrocinado pelo governo ao custo de R$ 1 milhão.
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