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08/03/2006
-
08h38
da Folha Online
Para marcar o Dia Internacional da Mulher, lembrado nesta quarta-feira, um grupo de mulheres deve realizar uma manifestação contra a impunidade e a favor da vida, a partir das 14h, em frente ao Congresso Nacional.
Entre as ações programadas estão o hasteamento de uma colcha de retalhos com nomes de pessoas assassinadas, cantos e orações ecumênicas.
Antes, elas devem ser recebidas pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.
Às 15 horas, mães de vítimas de violência, representantes de mais de 50 instituições nacionais de defesa da paz, entregarão aos presidentes da Câmara, Aldo Rebelo, e do Senado, Renan Calheiros, 1,2 milhão de assinaturas em favor de emenda popular que promove mudanças na legislação penal brasileira, de acordo com a Agência Brasil.
Elas vão pedir ainda que o STF (Supremo Tribunal Federal) reveja a decisão que considerou inconstitucional a proibição da progressão de regime de cumprimento de pena de crimes hediondos.
Com Agência Brasil
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Mulheres realizam manifestação contra a impunidade e pela vida
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Para marcar o Dia Internacional da Mulher, lembrado nesta quarta-feira, um grupo de mulheres deve realizar uma manifestação contra a impunidade e a favor da vida, a partir das 14h, em frente ao Congresso Nacional.
Entre as ações programadas estão o hasteamento de uma colcha de retalhos com nomes de pessoas assassinadas, cantos e orações ecumênicas.
Antes, elas devem ser recebidas pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.
Às 15 horas, mães de vítimas de violência, representantes de mais de 50 instituições nacionais de defesa da paz, entregarão aos presidentes da Câmara, Aldo Rebelo, e do Senado, Renan Calheiros, 1,2 milhão de assinaturas em favor de emenda popular que promove mudanças na legislação penal brasileira, de acordo com a Agência Brasil.
Elas vão pedir ainda que o STF (Supremo Tribunal Federal) reveja a decisão que considerou inconstitucional a proibição da progressão de regime de cumprimento de pena de crimes hediondos.
Com Agência Brasil
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