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14/03/2006
-
14h14
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira que o governo não pretende manter as tropas do Exército no Rio depois que forem encontrados os dez fuzis FAL e uma pistola roubados de um quartel, no último dia 3.
A ministra afirmou que, enquanto as armas não forem encontradas, "não há porque o Exército recuar".
Sobre a segunda fase da operação, a ministra afirmou que o Exército apenas "modificou sua tática" e trocou a ocupação nos morros e favelas por uma série de atividades que contam com suporte da Polícia Federal. "[O Exército] atua no Rio em razão do roubo das armas e não pretende se afastar das buscas", disse.
Dilma reconhece que a segurança pública é um dos grandes problemas que preocupam o governo Lula. Ela destacou a iniciativa do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de criar a Força Nacional de Segurança Pública, a tropa do governo federal que reúne homens de diversas polícias militares do país --o treinamento das turmas começou em 2004.
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A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira que o governo não pretende manter as tropas do Exército no Rio depois que forem encontrados os dez fuzis FAL e uma pistola roubados de um quartel, no último dia 3.
A ministra afirmou que, enquanto as armas não forem encontradas, "não há porque o Exército recuar".
Sobre a segunda fase da operação, a ministra afirmou que o Exército apenas "modificou sua tática" e trocou a ocupação nos morros e favelas por uma série de atividades que contam com suporte da Polícia Federal. "[O Exército] atua no Rio em razão do roubo das armas e não pretende se afastar das buscas", disse.
Dilma reconhece que a segurança pública é um dos grandes problemas que preocupam o governo Lula. Ela destacou a iniciativa do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de criar a Força Nacional de Segurança Pública, a tropa do governo federal que reúne homens de diversas polícias militares do país --o treinamento das turmas começou em 2004.
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