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14/03/2006
-
18h03
da Folha Online
Um soldado do Exército e um morador da Rocinha (zona sul do Rio) ficaram feridos durante a ocupação da favela, nesta terça-feira. O soldado, ainda não-identificado, teria disparado o fuzil que carregava acidentalmente em seu próprio pé. Já o morador teria sido ferido por estilhaços.
De acordo com o CML (Comando Militar do Leste), o soldado não ficou gravemente ferido e já foi socorrido.
Os militares ocuparam as ruas da Rocinha ainda pela manhã, para colaborar na entrega de intimações a testemunhas e a suspeitos de envolvimento no roubo de dez fuzis FAL e de uma pistola de um quartel em São Cristóvão (zona norte do Rio), no último dia 3.
Tropas chegaram à favela apenas um dia depois de terem deixado outros morros e favelas da cidade --ocupados havia dez dias-- e admitir desconhecer o paradeiro do armamento roubado.
Enquanto militares ocupavam a favela, um helicóptero do Exército jogava sobre a Rocinha folhetos com mensagens de incentivo à denúncia.
O folheto traz a mensagem: "Os bandidos que roubaram as armas não se preocupam com o bem de sua família. Eles vão usar as armas para aumentar a violência contra você. Denuncia os bandidos e os locais de esconderijo das armas." O número do Disque-Denúncia é 0/xx/21/2253-1177.
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Soldado do Exército e morador da Rocinha ficam feridos em operação
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Um soldado do Exército e um morador da Rocinha (zona sul do Rio) ficaram feridos durante a ocupação da favela, nesta terça-feira. O soldado, ainda não-identificado, teria disparado o fuzil que carregava acidentalmente em seu próprio pé. Já o morador teria sido ferido por estilhaços.
De acordo com o CML (Comando Militar do Leste), o soldado não ficou gravemente ferido e já foi socorrido.
Os militares ocuparam as ruas da Rocinha ainda pela manhã, para colaborar na entrega de intimações a testemunhas e a suspeitos de envolvimento no roubo de dez fuzis FAL e de uma pistola de um quartel em São Cristóvão (zona norte do Rio), no último dia 3.
Tropas chegaram à favela apenas um dia depois de terem deixado outros morros e favelas da cidade --ocupados havia dez dias-- e admitir desconhecer o paradeiro do armamento roubado.
Enquanto militares ocupavam a favela, um helicóptero do Exército jogava sobre a Rocinha folhetos com mensagens de incentivo à denúncia.
O folheto traz a mensagem: "Os bandidos que roubaram as armas não se preocupam com o bem de sua família. Eles vão usar as armas para aumentar a violência contra você. Denuncia os bandidos e os locais de esconderijo das armas." O número do Disque-Denúncia é 0/xx/21/2253-1177.
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