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23/03/2006
-
14h11
da Folha Online
Em 20 agosto de 2000, a jornalista Sandra Gomide, então namorada do também jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves, foi encontrada morta em um haras na cidade de Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo) com um tiro na cabeça e outro nas costas.
Pimenta Neves teve a prisão decretada no dia seguinte e acabou confessando o crime. O motivo do assassinato teria sido o fim do relacionamento entre os dois.
No dia 22 de agosto, Pimenta Neves foi internado na UTI do hospital Albert Einstein, depois de tomar uma dose excessiva de sedativos. A principal suspeita é de que ele havia tentado suicídio.
Julgamento
A data do julgamento do jornalista foi marcada para o dia 3 de maio. Ele responderá por homicídio duplamente qualificado (sem dar chance de defesa à vítima e por motivo fútil).
O jornalista ficou sete meses preso. No dia 23 de março de 2001, o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu uma liminar permitindo a Pimenta Neves aguardar o julgamento em liberdade. Para o STF, ele não representa risco à sociedade. Em 26 de junho de 2001, a Segunda Turma do STF confirmou o habeas corpus que revogou a prisão preventiva do jornalista decretada na época do crime.
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Entenda o caso Pimenta Neves
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Em 20 agosto de 2000, a jornalista Sandra Gomide, então namorada do também jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves, foi encontrada morta em um haras na cidade de Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo) com um tiro na cabeça e outro nas costas.
Pimenta Neves teve a prisão decretada no dia seguinte e acabou confessando o crime. O motivo do assassinato teria sido o fim do relacionamento entre os dois.
A. Baptista/Folha Imagem |
O jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves |
No dia 22 de agosto, Pimenta Neves foi internado na UTI do hospital Albert Einstein, depois de tomar uma dose excessiva de sedativos. A principal suspeita é de que ele havia tentado suicídio.
Julgamento
A data do julgamento do jornalista foi marcada para o dia 3 de maio. Ele responderá por homicídio duplamente qualificado (sem dar chance de defesa à vítima e por motivo fútil).
O jornalista ficou sete meses preso. No dia 23 de março de 2001, o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu uma liminar permitindo a Pimenta Neves aguardar o julgamento em liberdade. Para o STF, ele não representa risco à sociedade. Em 26 de junho de 2001, a Segunda Turma do STF confirmou o habeas corpus que revogou a prisão preventiva do jornalista decretada na época do crime.
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