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29/03/2006
-
13h24
da Folha Online
Uma cerimônia realizada nesta quarta-feira marcou o início da desativação das 18 unidades de internação do complexo da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) no Tatuapé (zona leste de São Paulo). Foi demolida parte da unidade 33. Os prédios darão lugar a um parque estadual.
Para críticos da fundação como o advogado Ariel de Castro Alves, que é coordenador estadual do MNDH (Movimento Nacional de Direitos Humanos) e integrante da Comissão da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da OAB, porém, a desativação é tardia.
Ele afirma que a desativação era uma promessa antiga do governo estadual, reutilizada quando ocorreram rebeliões e mortes.
Segundo Alves, o governador Geraldo Alckmin havia prometido que o complexo do Tatuapé seria desativado no ano passado, com a inauguração de novas unidades. "Porém, até agora, boa parte das obras ainda estão longe de serem concluídas."
Em nota à imprensa sobre a desativação, a Febem reconheceu que o complexo do Tatuapé "hoje em dia, já não faz parte dos padrões adotados pelo Poder Público para abrigar adolescentes em conflito com a lei".
O projeto das novas unidades da Febem prevê a construção de módulos menores que comportem apenas até 40 adolescentes, conforme exigido pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Idealizado e fundado ainda em 1902, o complexo tem 230 mil metros quadrados de área e 18 unidades, onde mais de 1.200 internos estão abrigados.
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Cerimônia marca desativação do complexo Tatuapé da Febem
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Uma cerimônia realizada nesta quarta-feira marcou o início da desativação das 18 unidades de internação do complexo da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) no Tatuapé (zona leste de São Paulo). Foi demolida parte da unidade 33. Os prédios darão lugar a um parque estadual.
Para críticos da fundação como o advogado Ariel de Castro Alves, que é coordenador estadual do MNDH (Movimento Nacional de Direitos Humanos) e integrante da Comissão da Criança e do Adolescente do Conselho Federal da OAB, porém, a desativação é tardia.
Ele afirma que a desativação era uma promessa antiga do governo estadual, reutilizada quando ocorreram rebeliões e mortes.
Segundo Alves, o governador Geraldo Alckmin havia prometido que o complexo do Tatuapé seria desativado no ano passado, com a inauguração de novas unidades. "Porém, até agora, boa parte das obras ainda estão longe de serem concluídas."
Em nota à imprensa sobre a desativação, a Febem reconheceu que o complexo do Tatuapé "hoje em dia, já não faz parte dos padrões adotados pelo Poder Público para abrigar adolescentes em conflito com a lei".
O projeto das novas unidades da Febem prevê a construção de módulos menores que comportem apenas até 40 adolescentes, conforme exigido pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Idealizado e fundado ainda em 1902, o complexo tem 230 mil metros quadrados de área e 18 unidades, onde mais de 1.200 internos estão abrigados.
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