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05/04/2006
-
15h57
da Folha Online
Uma criança recém-nascida foi encontrada morta por asfixia dentro do armário de uma casa no Ipiranga, zona sul de São Paulo, nesta quarta-feira. A principal suspeita da morte da criança é a própria mãe, de 19 anos.
O bebê --um menino de 49 centímetros de altura-- havia nascido por volta das 11h30. Segundo a polícia, a garota havia escondido a gravidez da família e realizou o parto acompanhada do namorado, um adolescente de 14 anos.
"Ela havia descoberto a gravidez apenas no quinto mês, quando amigos começaram a reparar as mudanças em seu corpo", diz o delegado Marcos Manfrin. O pai da criança seria um ex-namorado da jovem, com quem ela teria se relacionado entre julho e agosto do ano passado.
De acordo com as investigações da polícia, a mãe do bebê lavou a criança com água sanitária e depois a embrulhou em vários sacos plásticos de supermercado logo depois do nascimento. Depois a criança foi colocada em um saco de lixo e escondida em um armário na área de serviço da casa dela.
Internação
Após o parto, a jovem teve sangramentos vaginais que assustaram o namorado. O rapaz chamou a irmã da garota e ela foi levada a um hospital, onde disse aos médicos que era virgem.
Depois de constatarem as evidências de um parto recente e diante da insistência da garota em afirmar que nunca havia mantido relações sexuais, os médicos chamaram a polícia, que acabou descobrindo a criança no armário. Segundo o delegado Mafrin, a causa da morte foi asfixia.
A jovem permanece no hospital, mas deve ser ouvida novamente pela polícia antes de ser mandada para o presídio. O namorado foi encaminhado à Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) porque, segundo Manfrin, há indícios de que ele tenha participado da morte da criança.
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O bebê --um menino de 49 centímetros de altura-- havia nascido por volta das 11h30. Segundo a polícia, a garota havia escondido a gravidez da família e realizou o parto acompanhada do namorado, um adolescente de 14 anos.
"Ela havia descoberto a gravidez apenas no quinto mês, quando amigos começaram a reparar as mudanças em seu corpo", diz o delegado Marcos Manfrin. O pai da criança seria um ex-namorado da jovem, com quem ela teria se relacionado entre julho e agosto do ano passado.
De acordo com as investigações da polícia, a mãe do bebê lavou a criança com água sanitária e depois a embrulhou em vários sacos plásticos de supermercado logo depois do nascimento. Depois a criança foi colocada em um saco de lixo e escondida em um armário na área de serviço da casa dela.
Internação
Após o parto, a jovem teve sangramentos vaginais que assustaram o namorado. O rapaz chamou a irmã da garota e ela foi levada a um hospital, onde disse aos médicos que era virgem.
Depois de constatarem as evidências de um parto recente e diante da insistência da garota em afirmar que nunca havia mantido relações sexuais, os médicos chamaram a polícia, que acabou descobrindo a criança no armário. Segundo o delegado Mafrin, a causa da morte foi asfixia.
A jovem permanece no hospital, mas deve ser ouvida novamente pela polícia antes de ser mandada para o presídio. O namorado foi encaminhado à Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) porque, segundo Manfrin, há indícios de que ele tenha participado da morte da criança.
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