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12/04/2006
-
18h44
da Folha Online
Cinco jovens de classe média foram condenados à prisão nesta quarta-feira pela Justiça de Niterói (RJ) por usar o site de relacionamentos Orkut para oferecer ecstasy a moradores de Niterói e do Rio. Quatro dos réus poderão recorrer da sentença em liberdade.
De acordo com o TJ (Tribunal de Justiça) do Rio, por telefone, os jovens chegaram a acertar a venda de ecstasy, maconha e outros tipos de droga também para moradores da região dos Lagos e de Belo Horizonte (MG).
Os jovens foram condenados pela juíza Inês da Trindade Chaves de Melo, da 5ª Vara Criminal de Niterói.
Conforme a sentença, quatro dos jovens foram condenados a quatro anos de prisão em regime integralmente fechado por tráfico de drogas. Eles poderão recorrer em liberdade.
Somente um dos réus, de 29 anos, suposto fornecedor do esquema, foi condenado a dois anos e oito meses e prisão. Sua pena, porém, foi substituída por internação --durante igual período-- em um estabelecimento psiquiátrico do sistema penitenciário estadual.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tráfico de drogas
Leia o que já foi publicado sobre o Orkut
Juíza condena jovens à prisão por vender drogas pelo Orkut no Rio
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Cinco jovens de classe média foram condenados à prisão nesta quarta-feira pela Justiça de Niterói (RJ) por usar o site de relacionamentos Orkut para oferecer ecstasy a moradores de Niterói e do Rio. Quatro dos réus poderão recorrer da sentença em liberdade.
De acordo com o TJ (Tribunal de Justiça) do Rio, por telefone, os jovens chegaram a acertar a venda de ecstasy, maconha e outros tipos de droga também para moradores da região dos Lagos e de Belo Horizonte (MG).
Os jovens foram condenados pela juíza Inês da Trindade Chaves de Melo, da 5ª Vara Criminal de Niterói.
Conforme a sentença, quatro dos jovens foram condenados a quatro anos de prisão em regime integralmente fechado por tráfico de drogas. Eles poderão recorrer em liberdade.
Somente um dos réus, de 29 anos, suposto fornecedor do esquema, foi condenado a dois anos e oito meses e prisão. Sua pena, porém, foi substituída por internação --durante igual período-- em um estabelecimento psiquiátrico do sistema penitenciário estadual.
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