Publicidade
Publicidade
02/05/2006
-
13h53
da Folha Online
O ministro Celso de Mello do STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou nesta terça-feira o pedido de habeas corpus movido em favor do jornalista Antonio Pimenta Neves. O documento pretendia adiar o julgamento do processo em que ele é acusado de ter matado a ex-namorada --a também jornalista Sandra Gomide-- em 2000.
O julgamento está marcado para começar na quarta-feira (3). Pimenta Neves será levado a júri popular em Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo), cidade onde ocorreu o crime. Para o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, o júri deverá durar três dias.
No pedido, os advogados do jornalista afirmavam o júri deveria ser suspenso até o julgamento do habeas corpus que contesta decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que revogou uma liminar embora houvesse possibilidade de recurso da defesa.
Na decisão, segundo o STF, o ministro decidiu que não pode reconhecer um habeas corpus que não tenha sido apreciado antes pelo TJ.
Por telefone, a reportagem não conseguiu entrar em contato com os advogados do jornalista para saber se eles pretendem mover um novo recurso.
Sandra Gomide, 32, foi morta em com dois tiros à queima-roupa, em um haras. Dois dias depois, Pimenta Neves confessou a autoria do crime à polícia.
O jornalista ficou sete meses preso. Em março de 2001, o STF concedeu uma liminar permitindo a Pimenta Neves aguardar o julgamento em liberdade. Para o STF, ele não representa risco à sociedade.
Leia mais
STJ nega reavaliação de acusação feita contra Pimenta Neves
STJ julga recurso contra qualificação da acusação de Pimenta Neves
STF recusa e arquiva habeas corpus de Pimenta Neves
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Pimenta Neves
Leia o que já foi publicado sobre crimes em família
STF recusa e arquiva habeas corpus de Pimenta Neves
Publicidade
O ministro Celso de Mello do STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou nesta terça-feira o pedido de habeas corpus movido em favor do jornalista Antonio Pimenta Neves. O documento pretendia adiar o julgamento do processo em que ele é acusado de ter matado a ex-namorada --a também jornalista Sandra Gomide-- em 2000.
O julgamento está marcado para começar na quarta-feira (3). Pimenta Neves será levado a júri popular em Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo), cidade onde ocorreu o crime. Para o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, o júri deverá durar três dias.
A. Baptista/Folha Imagem |
O jornalista Antonio Marcos Pimenta Neves |
Na decisão, segundo o STF, o ministro decidiu que não pode reconhecer um habeas corpus que não tenha sido apreciado antes pelo TJ.
Por telefone, a reportagem não conseguiu entrar em contato com os advogados do jornalista para saber se eles pretendem mover um novo recurso.
Sandra Gomide, 32, foi morta em com dois tiros à queima-roupa, em um haras. Dois dias depois, Pimenta Neves confessou a autoria do crime à polícia.
O jornalista ficou sete meses preso. Em março de 2001, o STF concedeu uma liminar permitindo a Pimenta Neves aguardar o julgamento em liberdade. Para o STF, ele não representa risco à sociedade.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice