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10/05/2006
-
14h14
da Folha Online
O juiz José Aparecido Rabelo condenou os irmãos George e Ângela Harada a 14 anos de prisão na terça-feira (9) por terem planejado a morte do pai, em 2003, em Caçapava (112 km a nordeste de São Paulo).
Os irmãos confessaram ter pago R$ 6.000 para que quatro homens matassem seu pai, Kazuo Harada, e simulassem um latrocínio --roubo seguido de morte. George e Ângela estão presos há três anos. Ambos alegaram que a quadrilha teria pedido R$ 30 mil além do combinado.
George e Angela disseram que planejaram a morte do pai porque o comerciante era violento e agredia a mãe.
Para a Justiça, os irmãos poderão cumprir pena em regime semi-aberto após 2 anos e 4 meses em regime fechado. O Ministério Público contesta.
"Esse é um regime inicialmente fechado. A promotoria quer que, se a pena não for cumprida em regime integralmente fechado, sejam cumpridos assim em pelo menos dois terços dela", afirmou o promotor Manoel Sergio da Rocha Monteiro.
A mãe, Maria Harada, é acusada de ser cúmplice dos filhos. Maria aguarda em liberdade o julgamento de recurso enviado ao TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo. A mãe alega não ter participado do crime e desconhecer que os filhos o planejassem.
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O juiz José Aparecido Rabelo condenou os irmãos George e Ângela Harada a 14 anos de prisão na terça-feira (9) por terem planejado a morte do pai, em 2003, em Caçapava (112 km a nordeste de São Paulo).
Os irmãos confessaram ter pago R$ 6.000 para que quatro homens matassem seu pai, Kazuo Harada, e simulassem um latrocínio --roubo seguido de morte. George e Ângela estão presos há três anos. Ambos alegaram que a quadrilha teria pedido R$ 30 mil além do combinado.
George e Angela disseram que planejaram a morte do pai porque o comerciante era violento e agredia a mãe.
Para a Justiça, os irmãos poderão cumprir pena em regime semi-aberto após 2 anos e 4 meses em regime fechado. O Ministério Público contesta.
"Esse é um regime inicialmente fechado. A promotoria quer que, se a pena não for cumprida em regime integralmente fechado, sejam cumpridos assim em pelo menos dois terços dela", afirmou o promotor Manoel Sergio da Rocha Monteiro.
A mãe, Maria Harada, é acusada de ser cúmplice dos filhos. Maria aguarda em liberdade o julgamento de recurso enviado ao TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo. A mãe alega não ter participado do crime e desconhecer que os filhos o planejassem.
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