Publicidade
Publicidade
15/05/2006
-
10h39
da Folha Online
A série de ataques a ônibus em São Paulo, iniciada na noite de domingo (14), deixa parte da cidade sem transporte na manhã desta segunda-feira. Somente na capital, 44 ônibus foram queimados --em toda a região metropolitana, o número chega a 60.
Segundo levantamento da SPTrans (empresa que administra o transporte coletivo), dez empresas paralisaram as atividades na cidade --três delas parcialmente-- e nove terminais fecharam. Pontos de ônibus ficaram lotados, e muitos passageiros chegaram atrasados ao trabalho.
Com medo de novos ataques, pararam as empresas Vip, Tupi, Paratodos, Transcuba, Cidade Dutra, Campo Belo, Gatusa, Cooperauhton e Cooperpan --a paralisação foi parcial nas duas últimas. todas na zona sul. Na zona norte, a Sambaíba também parou as atividades, mas alguns ônibus voltaram a circular.
Os terminais fechados são: Bandeira, Capelinha, Santo Amaro, Guarapiranga, João Dias, Jardim Angela, Varginha, Parelheiros e Grajaú.
A SPTrans ainda não confirmou o número de passageiros afetados pelas paralisações.
A prefeitura suspendeu o rodízio de veículos na nesta segunda-feira. Com isso, veículos com placas finais 1 e 2 podem circular normalmente pelo chamado centro expandido da cidade durante o horário de pico --das 7h às 10h e das das 17h às 20h.
Ataques
As ações são atribuídas ao PCC (Primeiro Comando da Capital) em resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
Desde a noite de sexta (12), criminosos atacam a força de segurança em diferentes pontos do Estado. Agências bancárias também foram queimadas.
Leia mais
PCC ataca bancos e incendeia mais de 60 ônibus
Suposto ataque a bomba incendeia agência bancária na Grande SP
Presos liberados serão investigados; mortos em ataques passam de 60
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC em SP
Ataques param empresas de ônibus e fecham terminais em São Paulo
Publicidade
A série de ataques a ônibus em São Paulo, iniciada na noite de domingo (14), deixa parte da cidade sem transporte na manhã desta segunda-feira. Somente na capital, 44 ônibus foram queimados --em toda a região metropolitana, o número chega a 60.
Segundo levantamento da SPTrans (empresa que administra o transporte coletivo), dez empresas paralisaram as atividades na cidade --três delas parcialmente-- e nove terminais fecharam. Pontos de ônibus ficaram lotados, e muitos passageiros chegaram atrasados ao trabalho.
Com medo de novos ataques, pararam as empresas Vip, Tupi, Paratodos, Transcuba, Cidade Dutra, Campo Belo, Gatusa, Cooperauhton e Cooperpan --a paralisação foi parcial nas duas últimas. todas na zona sul. Na zona norte, a Sambaíba também parou as atividades, mas alguns ônibus voltaram a circular.
Os terminais fechados são: Bandeira, Capelinha, Santo Amaro, Guarapiranga, João Dias, Jardim Angela, Varginha, Parelheiros e Grajaú.
A SPTrans ainda não confirmou o número de passageiros afetados pelas paralisações.
A prefeitura suspendeu o rodízio de veículos na nesta segunda-feira. Com isso, veículos com placas finais 1 e 2 podem circular normalmente pelo chamado centro expandido da cidade durante o horário de pico --das 7h às 10h e das das 17h às 20h.
Ataques
As ações são atribuídas ao PCC (Primeiro Comando da Capital) em resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
Desde a noite de sexta (12), criminosos atacam a força de segurança em diferentes pontos do Estado. Agências bancárias também foram queimadas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice