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15/05/2006
-
12h42
da Folha Online
O TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo negou nesta segunda-feira mandados de segurança com pedidos de prisão do jornalista Antonio Pimenta Neves, 69, condenado pela morte da ex-namorada --a também jornalista Sandra Gomide.
Pimenta Neves foi condenado no último dia 5 a 19 anos, dois meses e 12 dias de prisão em regime fechado, mas obteve o direito de recorrer em liberdade.
Os pedidos de prisão do jornalista foram formulados pela promotoria de Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo) e pelo assistente de acusação, Sergei Cobra Arbex.
Condenação
O crime ocorreu no dia 20 de agosto de 2000, em um haras em Ibiúna. A vítima, à época com 32 anos, foi atingida por dois tiros --um nas costas e outro no ouvido.
A defesa do jornalista, ex-diretor de Redação do jornal "O Estado de S.Paulo", afirma que ele agiu sob forte emoção.
Depois de três dias de júri, Pimenta Neves foi condenado por homicídio doloso com duas qualificadoras (agravantes): motivo torpe --ciúme-- e impossibilidade de defesa da vítima.
Após a morte, Pimenta Neves passou sete meses preso e, em março de 2001, conseguiu uma liminar do STF (Supremo Tribunal Federal).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Pimenta Neves
Leia a cobertura completa sobre o julgamento de Pimenta Neves
TJ nega pedidos de prisão de Pimenta Neves
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O TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo negou nesta segunda-feira mandados de segurança com pedidos de prisão do jornalista Antonio Pimenta Neves, 69, condenado pela morte da ex-namorada --a também jornalista Sandra Gomide.
Pimenta Neves foi condenado no último dia 5 a 19 anos, dois meses e 12 dias de prisão em regime fechado, mas obteve o direito de recorrer em liberdade.
Os pedidos de prisão do jornalista foram formulados pela promotoria de Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo) e pelo assistente de acusação, Sergei Cobra Arbex.
F.Donasci/Folha Imagem |
O jornalista Antonio Pimenta Neves |
O crime ocorreu no dia 20 de agosto de 2000, em um haras em Ibiúna. A vítima, à época com 32 anos, foi atingida por dois tiros --um nas costas e outro no ouvido.
A defesa do jornalista, ex-diretor de Redação do jornal "O Estado de S.Paulo", afirma que ele agiu sob forte emoção.
Depois de três dias de júri, Pimenta Neves foi condenado por homicídio doloso com duas qualificadoras (agravantes): motivo torpe --ciúme-- e impossibilidade de defesa da vítima.
Após a morte, Pimenta Neves passou sete meses preso e, em março de 2001, conseguiu uma liminar do STF (Supremo Tribunal Federal).
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