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15/05/2006
-
14h04
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) voltou a oferecer ajuda da Força Nacional de Segurança e do Exército Nacional para São Paulo. O Estado foi atingido desde sexta-feira (12) por uma onda de violência que resultou na morte de cerca de 70 pessoas.
Segundo Bastos, 4.000 homens da Força Nacional de Segurança estão de prontidão e podem enviados para São Paulo. "Do Exército, podemos enviar aquilo [quantidade] que for necessário."
A medida voltou a ser cogitada no encontro de hoje entre Bastos e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ajuda, entretanto, está condicionada a um pedido formal de envio de tropas federais por parte do Estado de São Paulo.
Bastos disse que se reúne hoje à tarde com o governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), para discutir eventuais medidas de segurança a serem implantadas em conjunto pela União e Estado.
O ministro negou que o governo federal esteja interferindo no Estado de São Paulo. "Nós respeitamos o princípio federativo. Não se trata de intervenção. Temos plena confiança que o governo de São Paulo vai controlar isso. O governo federal quer ajudar, vai ajudar e levará essa ajuda até o último limite."
Bastos também descartou a implantação de um "plano mirabolante" de segurança. "Não esperem um plano mirabolante. Olhem para o que a Polícia Federal está fazendo hoje. O que é esse conceito de reforma das instituições republicanas."
O ministro fez questão de afirmar que acredita que São Paulo tem condições de resolver sozinho o problema. "Confiamos que as forças de segurança de São Paulo serão capazes de controlar essa situação. Não queremos deixar de reiterar essa oferta e dizer ao povo de São Paulo não só de nossa solidariedade teórica, mas de nossa solidariedade prática de usar todas as forças do governo federal, se isso for necessário."
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Bastos reitera ajuda a SP e rejeita "plano mirabolante" para conter violência
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) voltou a oferecer ajuda da Força Nacional de Segurança e do Exército Nacional para São Paulo. O Estado foi atingido desde sexta-feira (12) por uma onda de violência que resultou na morte de cerca de 70 pessoas.
Segundo Bastos, 4.000 homens da Força Nacional de Segurança estão de prontidão e podem enviados para São Paulo. "Do Exército, podemos enviar aquilo [quantidade] que for necessário."
A medida voltou a ser cogitada no encontro de hoje entre Bastos e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ajuda, entretanto, está condicionada a um pedido formal de envio de tropas federais por parte do Estado de São Paulo.
Bastos disse que se reúne hoje à tarde com o governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), para discutir eventuais medidas de segurança a serem implantadas em conjunto pela União e Estado.
O ministro negou que o governo federal esteja interferindo no Estado de São Paulo. "Nós respeitamos o princípio federativo. Não se trata de intervenção. Temos plena confiança que o governo de São Paulo vai controlar isso. O governo federal quer ajudar, vai ajudar e levará essa ajuda até o último limite."
Bastos também descartou a implantação de um "plano mirabolante" de segurança. "Não esperem um plano mirabolante. Olhem para o que a Polícia Federal está fazendo hoje. O que é esse conceito de reforma das instituições republicanas."
O ministro fez questão de afirmar que acredita que São Paulo tem condições de resolver sozinho o problema. "Confiamos que as forças de segurança de São Paulo serão capazes de controlar essa situação. Não queremos deixar de reiterar essa oferta e dizer ao povo de São Paulo não só de nossa solidariedade teórica, mas de nossa solidariedade prática de usar todas as forças do governo federal, se isso for necessário."
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