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15/05/2006
-
14h48
da Folha Online
Internos das três unidades da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) de Franco da Rocha (Grande São Paulo) se rebelaram no início da tarde desta segunda-feira e mantêm dez funcionários reféns.
O tumulto seria parte da série de ações orquestradas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), em retaliação à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
Segundo a Febem, nenhum interno fugiu do complexo Franco da Rocha e não há reivindicações para a liberação dos reféns. Policiais militares foram acionados para fazer a segurança no local.
Presos de 29 penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) de São Paulo permanecem rebelados nesta segunda-feira. Segundo balanço divulgado às 13h30 pela SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), cerca de 120 pessoas são mantidas reféns.
A série de rebeliões atingiu, desde a sexta-feira (12), cerca de 80 unidades no Estado --penitenciárias, CDPs e cadeias públicas.
Além das rebeliões, criminosos promoveram ataques contra a força de segurança e queimaram mais de 60 ônibus em São Paulo, região metropolitana, Baixada Santista e Campinas.
Especial
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Internos da Febem mantêm dez reféns em Franco da Rocha
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Internos das três unidades da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) de Franco da Rocha (Grande São Paulo) se rebelaram no início da tarde desta segunda-feira e mantêm dez funcionários reféns.
O tumulto seria parte da série de ações orquestradas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), em retaliação à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
Segundo a Febem, nenhum interno fugiu do complexo Franco da Rocha e não há reivindicações para a liberação dos reféns. Policiais militares foram acionados para fazer a segurança no local.
Presos de 29 penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória) de São Paulo permanecem rebelados nesta segunda-feira. Segundo balanço divulgado às 13h30 pela SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), cerca de 120 pessoas são mantidas reféns.
A série de rebeliões atingiu, desde a sexta-feira (12), cerca de 80 unidades no Estado --penitenciárias, CDPs e cadeias públicas.
Além das rebeliões, criminosos promoveram ataques contra a força de segurança e queimaram mais de 60 ônibus em São Paulo, região metropolitana, Baixada Santista e Campinas.
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