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15/05/2006
-
21h48
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
A maior parte das lojas de várias regiões comerciais de Santos, São Vicente, Praia Grande, Cubatão e Guarujá, no litoral paulista, fecharam as portas na parte da tarde desta segunda-feira. Escolas e unidades de saúde também não funcionaram.
Em todas as cidades, as pessoas começaram a voltar para casa mais cedo. Os pontos de ônibus ficaram lotados durante a tarde.
Em Santos (85 km a sudeste da capital), boatos de bombas em colégios e de criminosos metralhando shoppings e lojas mudou a rotina da cidade. O comércio fechou no Centro, no Gonzaga, em Aparecida e no Boqueirão.
Alunos foram liberados das escolas. Uma creche ao lado do 1º DP, no Centro, não abriu. No colégio do Carmo, particular, os pais anteciparam o horário de saída. Às 16h, boa parte dos alunos já havia deixado a unidade.
Na prefeitura, funcionários que precisavam de ônibus para ir para casa saíram logo depois do almoço. A direção da Santa Casa informou que 18 pessoas baleadas estavam internadas no hospital. Para garantir a tranqüilidade no local, a segurança foi reforçada.
O pânico também tomou conta de São Vicente (74 km a sudeste da capital). Todas as 19 unidades básicas de saúde da cidade foram fechadas. No Crei (Centro de Referência em Emergência e Internação), a direção suspendeu as visitas. Havia receio de que houvesse tentativa de resgate a um preso, internado no 3º andar.
No Guarujá, duas escolas e uma creche foram fechadas pela prefeitura por medida de segurança. Segundo a assessoria de imprensa, elas estariam localizadas em locais vulneráveis. Hoje, a previsão é que as escolas funcionem normalmente. No Instituto Médico Legal da cidade, 13 corpos deram entrada baleados.
Um corpo carbonizado de um homem de aproximadamente 20 anos, com três supostas perfurações a bala, foi encontrado na manhã desta segunda próximo à linha férrea no bairro do Marapé, em Santos. Até o fim da tarde desta segunda, ele permanecia no IML e não havia sido identificado.
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da Agência Folha, em Santos
A maior parte das lojas de várias regiões comerciais de Santos, São Vicente, Praia Grande, Cubatão e Guarujá, no litoral paulista, fecharam as portas na parte da tarde desta segunda-feira. Escolas e unidades de saúde também não funcionaram.
Em todas as cidades, as pessoas começaram a voltar para casa mais cedo. Os pontos de ônibus ficaram lotados durante a tarde.
Em Santos (85 km a sudeste da capital), boatos de bombas em colégios e de criminosos metralhando shoppings e lojas mudou a rotina da cidade. O comércio fechou no Centro, no Gonzaga, em Aparecida e no Boqueirão.
Alunos foram liberados das escolas. Uma creche ao lado do 1º DP, no Centro, não abriu. No colégio do Carmo, particular, os pais anteciparam o horário de saída. Às 16h, boa parte dos alunos já havia deixado a unidade.
Na prefeitura, funcionários que precisavam de ônibus para ir para casa saíram logo depois do almoço. A direção da Santa Casa informou que 18 pessoas baleadas estavam internadas no hospital. Para garantir a tranqüilidade no local, a segurança foi reforçada.
O pânico também tomou conta de São Vicente (74 km a sudeste da capital). Todas as 19 unidades básicas de saúde da cidade foram fechadas. No Crei (Centro de Referência em Emergência e Internação), a direção suspendeu as visitas. Havia receio de que houvesse tentativa de resgate a um preso, internado no 3º andar.
No Guarujá, duas escolas e uma creche foram fechadas pela prefeitura por medida de segurança. Segundo a assessoria de imprensa, elas estariam localizadas em locais vulneráveis. Hoje, a previsão é que as escolas funcionem normalmente. No Instituto Médico Legal da cidade, 13 corpos deram entrada baleados.
Um corpo carbonizado de um homem de aproximadamente 20 anos, com três supostas perfurações a bala, foi encontrado na manhã desta segunda próximo à linha férrea no bairro do Marapé, em Santos. Até o fim da tarde desta segunda, ele permanecia no IML e não havia sido identificado.
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